Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Rías Baixas Jovem Garrafa Magnum 1,5 L. Origem.

Produtor.

Marqués de Vizhoja.

Nome.

Señor da Folla Verde.

Variedade.

Vinho brancoLoureiro, Treixadura, Albariño.

País de origem.

EspanhaEspanha.

Região de origem.

EspanhaGaliza.

Denominação de origem.

EspanhaD.O. Rías Baixas.

Certificação (UE)401/2010.

Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Rías Baixas.

Região de produção.

A região de produção de D.O. Rías Baixas está localizada em La región al este de Galicia, en España. La mayor productora Gallega. Se divide en cinco subzonas: Valle de Salnés, Condado de Tea, El Rosal, Sotomayor y Ribera del Ulla.

Peso.

2.000 gr. (2,0 Kg.).

EAN.

8420871300023

Produtor

Marqués de Vizhoja.

Nome

Señor da Folla Verde.

Variedade

Vinho brancoLoureiro, Treixadura, Albariño.

País de origem

EspanhaEspanha.

Região de origem

EspanhaGaliza.

Denominação de origem

EspanhaD.O. Rías Baixas.

Certificação (UE)401/2010

Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Rías Baixas.

Região de produção

A região de produção de D.O. Rías Baixas está localizada em La región al este de Galicia, en España. La mayor productora Gallega. Se divide en cinco subzonas: Valle de Salnés, Condado de Tea, El Rosal, Sotomayor y Ribera del Ulla.

Peso

2.000 gr. (2,0 Kg.).

EAN

8420871300023

Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Rías Baixas Jovem Garrafa Magnum 1,5 L. Ficha técnica.

Tipologia.

Vinho branco.
D.O. Rías Baixas.

Variedade.

Vinho brancoLoureiro, Treixadura, Albariño.

Vindima / Colheita.

Atualmente comercializado pelo produtor.

Envelhecimento.

Jovem

Formato.

Garrafa Magnum.

Capacidade.

1,5 L.

Conteúdo alcoólico.

12.5% Vol.

Peso.

2.000 gr. (2,0 Kg.).

Nota visual.

Cor palha dourada.

Nota olfativa.

Fruta madura, Floral, Ambicioso.

Nota de degustação.

Fresco, Comprimento, Carnudo.

Emparelhamento recomendado.

Peixe, Frutos do mar, Defumado, Patés.

Temperatura de consumo.

6ºC.

Consumo.

Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

Formato Especial.

Garrafa Magnum.

Tipologia

Vinho branco.
D.O. Rías Baixas.

Variedade

Vinho brancoLoureiro, Treixadura, Albariño.

Vindima / Colheita

Atualmente comercializado pelo produtor.

Envelhecimento

Jovem

Formato

Garrafa Magnum.

Capacidade

1,5 L.

Conteúdo alcoólico

12.5% Vol.

Peso

2.000 gr. (2,0 Kg.).

Nota visual

Cor palha dourada.

Nota olfativa

Fruta madura, Floral, Ambicioso.

Nota de degustação

Fresco, Comprimento, Carnudo.

Emparelhamento recomendado

Peixe, Frutos do mar, Defumado, Patés.

Temperatura de consumo

6ºC.

Consumo

Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

Formato Especial

Garrafa Magnum.

Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Rías Baixas Jovem Garrafa Magnum 1,5 L. Descrição.

Referência do produto.

WAN4571266

EAN.

8420871300023

Acessórios.

Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas.
Em geral, as imagens dos produtos que publicamos em nosso site são relevantes apenas para fins gráficos. As imagens não mostram outros acessórios como embalagens adicionais (caixa, estojo, etc.) ou elementos promocionais que podem ocasionalmente ser incluídos pelo fabricante com o produto. Se desejar, podemos informá-lo sobre as embalagens adicionais, elementos e acessórios incluídos no produto no momento.

Peso.

2.000 gr. (2,0 Kg.).

Preço atual.

29,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.

Posição de armazenamento.

Posição lateral, garrafa horizontal.

Temperatura de armazenamento.

Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.

Recomendações.

Mantenha de preferência longe da luz.

Descrição.

TENHA EM MENTE: Atualmente, nossa equipe está trabalhando na tradução dessas informações.. Você pode verificar todos esses detalhes em seu idioma durante os próximos dias. Para informações adicionais e precisas, consulte a versão original deste conteúdo. Nossa equipe fornece essas informações e detalhes em Español. Em caso de dúvida, mal-entendido ou má interpretação das informações fornecidas, você deve consultar a versão original desta página ou entrar em contato com nossa equipe de atendimento ao cliente.
Español [ ES ]
El albariño Condado do Tea más exclusivo. Un Rías Baixas elaborado con uvas albariño (70%), treixadura (15%) y loureira (15%), todas ellas cultivadas y seleccionadas de nuestra finca La Moreira.

Referência do produto

WAN4571266

EAN

8420871300023

Acessórios

Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas.
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Peso

2.000 gr. (2,0 Kg.).

Preço atual

29,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.

Posição de armazenamento

Posição lateral, garrafa horizontal.

Temperatura de armazenamento

Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.

Recomendações

Mantenha de preferência longe da luz.

Descrição

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El albariño Condado do Tea más exclusivo. Un Rías Baixas elaborado con uvas albariño (70%), treixadura (15%) y loureira (15%), todas ellas cultivadas y seleccionadas de nuestra finca La Moreira.

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Seleção de produtos by Marqués de Vizhoja.

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Marqués de Vizhoja by PrivateCeller.es

Marqués de Vizhoja: Marca.

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Español [ ES ]
Acompañando momentos desde 1968.

Bodegas Marqués de Vizhoja es una empresa familiar fundada en 1968 por D. Mariano Peláez que en la actualidad se han convertido en un referente empresarial dentro del sector vinícola. Su labor es continuada hoy en día por sus hijos Jorge y Javier Peláez al frente de la gestión. Ubicadas en la Finca La Moreira, en una de la subzona de la D.O. Rías Baixas del Condado do Tea, las bodegas alcanzan en la actualidad casi 40 hectáreas de viñedo, en el que se cultivan las variedades de uva albariña, loureira y treixadura. Bodegas Marqués de Vizhoja es un proyecto personal de D. Mariano Peláez; uno de los principales defensores de la profesionalización del sector vinícola gallego, propulsor de la creación del Consejo Regulador y pionero en la reinvidicación y recuperación de las uvas autóctonas. Su labor es continuada hoy en día por sus hijos Jorge y Javier Peláez, al frente de la gestión. A ellos transmitió todo el conocimiento adquirido a lo largo de los años, su afán por lograr la máxima calidad apostando por la innovación sin perder la vista la tradición secular de la elaboración del vino en Galicia.

Finca La Moreira.

Todo comienza en Finca La Moreira, en un antiguo secadero de tabaco reconvertido en bodega, donde la modernidad de los depósitos de acero inoxidable con control de temperatura, ha dado paso a la nueva y actual forma de elaborar los vinos y continúa en el Pazo La Moreira como sede del imaginario “Marquesado de Vizhoja”; un edificio incónico y representativo de la antigua nobleza gallega y de las formas tradicionales de cultivo y explotación de la tierra. La gran belleza del paisaje conformado por los viñedos que envuelven las bodegas permite imaginar la excelente calidad de los albariños que se producen en estas tierras. Esta excelencia es lograda en parte gracias a la perfecta localización de la Finca La Moreira y a la calidad de la tierra existente en el Condado do Tea. El favorecedor clima, propiciado por la cercanía del Río Miño y la inclinación de su ladera propicia la protección de los viñedos de las heladas, los vientos y las temperaturas extremas. La orografía juega también un papel muy importante ya que permite un drenaje natural hacia el Río Miño, consiguiendo así unas cualidades de un terroir privilegiado que se manifiestan en las uvas de albariño, loureira y treixadura de Bodegas Marqués de Vizhoja. Además, gracias a sus situación geográfica privilegiada, no hay problemas de aireación, soleado o exceso de humedad, logrando así sus uvas albariño, loureira y treixadura al equilibrio de acidez óptimo y dando resultado a producciones de excepcional calidad.

Jorge Peláez, embajador de Vizhoja.

Como él mismo afirma, su ilusión es que se pueda beber un Marqués de Vizhoja en cualquier rincón del mundo. Ser hijo de Mariano Peláez marca de por vida. Es condición de nuestros genes tener mosto en las venas. Esa es la razón por la que amamos y disfrutamos tanto lo que hacemos. Jorge Peláez trabajó en todos los procesos de la comercialización del vino, desde el control de la uva, la vendimia, la elaboración y posterior cata, el embotellamiento, la distribución hasta profesionalizarse en las labores comerciales de marketing desde la gerencia en la actualidad. Su misión: Ejercer de embajador de los vinos de Bodegas Marqués de Vizhoja dentro y fuera de nuestras fronteras. Su mayor orgullo: formar parte de Bodegas Marqués de Vizhoja, una empresa y una gran familia. Su sueño: que no quede ni un solo país donde no sea posible beber uno de los vinos de Bodegas Marqués de Vizhoja. Su sueño y su empeño. Actualmente Jorrge Peláez es Presidente y propietario de Bodegas Marqués de Vizhoja.

Javier Peláez, pasión y magia.

Javier Peláez, fiel discípulo de las enseñanzas de su padre, D. Mariano Peláez, siente verdadero fervor por su trabajo, por el cuidado del viñedo y por la elaboración de sus vinos y sus coupages. La vendimia es la magia en la que se produce el equilibrio entre la tierra y la persona, afirma. Su misión: Seguir los pasos de su padre, Mariano Peláez, al frente de una empresa de importantísima tradición familiar. Su mayor orgullo: Que sus vinos, que con tanto mimo y cuidado elaboran en Finca La Moreira, enamoren al consumidor añada tras añada. Su sueño: seguir amando su trabajo, y seguir trabajando, como hasta ahora, para que sus productos sigan conquistando paladares en todo el mundo. Javier Peláez forma parte de la segunda generación de una saga, los Peláez, enteramente dedicada a la profesión, promotores de la creación de la D. O. Rías Baixas y pioneros en la defensa y reivindicación de las uvas y vinos autóctonos de Galicia. Ejerce su profesión desde hace más de veinticinco años al frente de la dirección técnica de Bodegas Marqués de Vizhoja, además de formar parte como miembro y juez del comité de calificación y cata de los vinos del Consejo Regulador Rías Baixas. Enólogo y propietario de Bodegas Marqués de Vizhoja.

Se hace en el viñedo, no en la bodega.

Finca La Moreira presenta un microclima característico del Condado do Tea, subzona de las Rías Baixas que ayuda a conseguir unos resultados óptimos para el cultivo de la uva. Un clima atlántico de suaves temperaturas, abundantes lluvias y niveles de humedad motivando que la plantación de la vid sea en invierno, cuando descansa la tierra. Además, cabe destacar la importancia del “terroir” donde se alza Finca La Moreira, cuya composición de su suelo es granítico arenosa y su peculiar orografía; marcada por las laderas del río Miño, ayudan a atenuar las heladas. Su situación en medio del valle que lo preserva de fuertes vientos y su sistema de drenaje hacia las laderas, hacen que las tierras de Bodegas Marqués de Vizhoja sean de una calidad excepcional para el cultivo de sus vides. El proceso de la vendimia se realiza generalmente a principios de septiembre, cuando se obtiene el grado de maduración deseado. La vendimia que se realiza en Bodegas Marqués de Vizhoja es manual; técnica tradicional y considerada como el sistema más indicado para producir un vino de alta calidad.

Selección y Vinificación.

Son los vendimiadores los que seleccionan las mejores uvas, las cortan y posteriormente depositan los racimos en cajas de 16 kilos que se cargan en remolques para su traslado a bodega. Entre el cortado del racimo y el inicio de su procesado en bodega no discurre más de una hora y media, con el objetivo de preservar el máximo frescor de la uva. Una vez recolectados los racimos, se inicia el despalillado; en el que se separan las uvas del raspón. Tras este proceso, un 60% de las uvas pasan a un serpentín, que se encarga de adecuar su temperatura enfriándolas lentamente a 8º y transportándolas a un macerador. El 40% restante es pasado directamente a una prensa neumática. Finalizada la maceración, el mosto resultante es trasladado de las prensas a las cubas de fermentación de acero inoxidable, donde mediante un sistema de flotación de gelatinas, se clarifica y fermenta en limpio. Después de la fermentación, se afinan y estabilizan los vinos para proceder al embotellado; tras el cual, las cajas, ya listas para distribuir, son almacenadas en un espacio especialmente habilitado en el que durante un período de tiempo de al menos 2 semanas se deja reposar el vino ya procesado, permitiendo que recupere toda las propiedades de las que constaba antes del embotellado. Bodegas Marqués de Vizhoja tiene muy en cuenta el cuidado de sus uvas albariño, treixadura y loureira para conseguir unos estándares perfectos de maduración. En la familia Peláez son conocedores de que se trata de un proceso largo y delicado que comienza en el campo nada más terminar la vendimia anterior y que requiere de tiempo y dedicación para llegar a conseguir un vino de calidades óptimas. D. Mariano Peláez se ha encargado de transmitir a sus hijos una filosofía de pura dedicación, respetando siempre la tradición; una fusión de arte y enología.

Presente en más de 15 países.

Todos los vinos de Marqués de Vizhoja salen de 38 ha. de viñedo propio que rodean la bodega al estilo "chateau" francés. Una ilusión hecha realidad, un sueño cumplido para Mariano Pelaéz comprar en 1975 Pazo de la Moreira, férrea fortaleza del siglo XVIII. Con viñedo propio, en Argo, en el Condado de Tea, en la montaña, en el margen del río Miño, encontramos la Bodega Marqués de Vizhoja. Los vinos blancos de Bodega Marqués de Vizhoja son frescos, florales y afrutados. Tienen tres vinos blancos; también elaboran aguardientes de orujo y otros destilados ideales para combinar con café. Recientemente, han hecho monodosis: Gotas del Marqués. Bodegas Marques de Vizhoja, tiene todos sus vinos en la denominación de origen Rías Baixas excepto su vino Marqués de Vizhoja que no tiene denominación. La presencia de uva albariño es predominante y tiene una franca influencia en este producto, aunque comparte protagonismo con la uva loureiro. La superficie de viñedo ocupa casi 40 ha asentadas en el interior, de espaldas al mar. En ellas se aplica la más moderna tecnología al igual que en el proceso de elaboración que comienza con un cuidado transporte de la uva para evitar que el fruto se rompa y fermente antes de tiempo. Una vez recibido el fruto, elaborado el mosto, éste se mezcla con un porcentaje determinado de la vendimia que se deja macerar junto al hollejo durante 24 horas. A este proceso le han llamado semimaceración en frío, que toma, por un lado el fuerte carácter de la variedad depositada en la piel de la uva, y por otro, los aromas más afrutados y delicados del mosto virgen. El resultado de todo ello es Marqués de Vizhoja, un vino de autor y el primero que se produjo en el Pazo La Moreira, al que siguieron Torre la Moreira y Señor da Folla Verde, representantes de lo que son los albariños de la zona. Los vinos de Bodegas Marqués de Vizhoja son distribuidos por todo el mundo, siendo posible disfrutar de un Marqués de Vizhoja en más de 15 países.

Enoturismo.

Bodegas Marqués de Vizhoja lleva más de cinco décadas trabajando para dar a conocer su vino blanco por todo el mundo. Uno de sus principales objetivos es “que no quede lugar en el mundo en el que no se pueda tomar un Marqués de Vizhoja”. Tras tanto tiempo en el sector, son muchas las experiencias adquiridas que acaban por hacer de la cultura del vino un modo de vida. Para que el consumidor pueda conocer de primera mano por qué su vino tiene un carácter tan especial y por qué, a pesar de su volumen de ventas, se sigue considerando una empresa familiar, Bodegas Marqués de Vizhoja ha decidido abrir sus puertas al público. Con una renovada oferta enoturística que permite disfrutar del mejor vino blanco acompañado de tradición, patrimonio y naturaleza, el goce para todos los sentidos está servido.

Menciones y sellos.

A lo largo de su trayectoria esta bodega ha ganado diversos galardones, entre ellos:
- Premio de Hostelería y Turismo de Galicia, a Mariano Peláez.
- Distinción otorgada a Señor da Folla Verde por la Asociación de Sumilleres de Gallaecia.
- Vino Delicioso del año 2004 con Señor da Folla Verde.
Vino blanco Marqués de Vizhoja, sin denominación de origen, cuenta con varias menciones y sellos tales como:
- Certificado por V-Label con el sello vegano.
- Distinguido con 4 estrellas y 87 puntos en Guía Peñín (cosecha 2018, Guía Peñín 2020)
- Medalla plata en Best Of Spain Wine Challenge Irlanda 2019 (cosecha 2018).
- Medalla oro en el International Awards Virtus 2020 (cosecha 2019) entre otros.

Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Rías Baixas Jovem Garrafa Magnum 1,5 L.

Informação adicional.

«Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» é produzido por Marqués de Vizhoja. Na elaboração de «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas», as variedades de uvas utilizadas são Loureiro, Treixadura e Albariño. «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» é um produto de Espanha. A região de produção de «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» é Galiza. É certificado com D.O. Rías Baixas. A região de produção de D.O. Rías Baixas está localizada em La región al este de Galicia, en España. La mayor productora Gallega. Se divide en cinco subzonas: Valle de Salnés, Condado de Tea, El Rosal, Sotomayor y Ribera del Ulla. O peso do «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» é de 2.000 gramas (2,0 Kg.). «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8420871300023.

«Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» pertence à categoria Vinho branco, Vinho branco Denominação de origem D.O. Rías Baixas. Na elaboração de «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas», as variedades de uvas utilizadas são Loureiro, Treixadura e Albariño. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» é um vinho jovem e é perfeito para consumir durante o ano, não tendo envelhecido em barricas ou feito por um período extremamente curto, normalmente não superior a 2 meses. «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» geralmente é engarrafado após a fermentação. «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» é comercializado no formato garrafa magnum 1,5 L. O teor alcoólico de «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» é 12.5% Vol. O peso do «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» é de 2.000 gramas (2,0 Kg.). Em relação à degustação de «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas», as notas cor palha dourada se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão fruta madura, floral e ambicioso. Finalmente, A degustação de «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» na fase de sabor se destaca com fresco, comprimento e carnudo. É recomendável emparelhar «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» com peixe, frutos do mar, defumado e patés. A temperatura ideal para consumir «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» é 6ºC.

«Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8420871300023. O peso do «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» é de 2.000 gramas (2,0 Kg.). O preço final de venda de «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» é de 29,95 € em PrivateCeller.es. Temporariamente «Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Jovem Rías Baixas» não está disponível para venda em PrivateCeller.es.

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Denominação de origem:
D.O. Rías Baixas.

Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Rías Baixas Jovem Garrafa Magnum 1,5 L.

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Español [ ES ]
El Consejo Regulador.

La Denominación de Origen Rías Baixas es una pequeña zona vitivinícola situada en el noroeste de España, en la región de Galicia. Aunque en las Rías Baixas existe una profunda tradición vitivinícola, que se ha heredado generación tras generación, es a partir del año 1988, con la constitución de su Consejo Regulador, cuando el sector vitivinícola adquiere un peso fundamental en el desarrollo de la economía de este territorio. Uno de los factores determinantes es la apuesta por las variedades autóctonas, en concreto la albariño, resistentes a la climatología adversa propia de este territorio que confieren una calidad y origen genuinos a unos vinos de marcado carácter atlántico. Condicionada por el minifundismo propio que tiene Galicia, esta Denominación de Origen actualmente cuenta con una superficie de 4.061 hectáreas, repartidas en más de 21.825 parcelas. Las sabias y expertas manos de los más de 5.550 viticultores de esta zona apostaron por una viticultura tradicional, caracterizada por el emparrado, este singular sistema de conducción condiciona que las labores de poda y vendimia se tengan que realizar a mano. La Denominación de Origen Rías Baixas se encuentra situada especialmente en la provincia de Pontevedra y una pequeña parte en la de A Coruña. Además se divide en cinco subzonas Val do Salnés, O Rosal, Ribeira do Ulla , Condado do Tea y Soutomaior. El área de Val do Salnés se expande por los ayuntamientos de Caldas de Reis, Cambados, O Grove, Meaño, Meis, Ribadumia, Sanxenxo, Vilanova de Arousa y Vilagarcía de Arousa, todos ellos de la provincia de Pontevedra. O Rosal cuenta con los ayuntamientos de O Rosal y Tomiño, ambos de Pontevedra). Condado do Tea abarca los ayuntamientos de Salvaterra de Miño, As Neves, Arbo, Salceda de Caselas y A Cañiza, ubicados en Pontevedra, al igual que Soutomaior que incluye el Ayuntamiento con el mismo nombre; mientras en Ribeira do Ulla se centra en el ayuntamiento de Vedra, siendo la única zona que engloba la provincia de A Coruña.

Factor económico.

El sector vitivinícola en Rías Baixas genera en la zona un total de 7.600 empleos directos estables y, 5.200 de carácter eventual en las épocas de mayor actividad. Así, la Denominación de Origen Rías Baixas aporta más del 7% de los empleos directos de los ayuntamientos en los que se asienta, porcentaje que se eleva hasta el 12 % en las épocas de vendimia. Su incidencia es especialmente relevante en el Valle del Salnés, donde se concentran más del 60 % de la producción anual de uva y casi el 70 % de las bodegas.

Sede del Consejo Regulador.

La sede el Consejo Regulador se encuentra situada en el Pazo de Mugartegui en Pontevedra. Situada en la plaza de La Pedreira, así llamada por las actividades de la talla de una piedra que en ella desarrollaban los canteros de la ciudad del Lérez. Construido durante los siglos XVII -XVIII, el Pazo de Mugartegui es un precioso ejemplo de la arquitectura urbana del barroco. Fue obra del maestro cantero Pedro Antonio Ferreiro, natural de Muimenta, que terminó la construcción (excepto el gablete del escudo) en el año 1771. El Pazo de Mugartegui posee una fachada donde están los escudos de las familias Figueroa, Araújo, Miranda y Quirós y, coronando la construcción, un magnífico ejemplar de reloj de sol. En la actualidad es propiedad del Ayuntamiento de Pontevedra, quien encargó su rehabilitación y restauración al arquitecto Jesús Aser Fole y cedió dichas dependencias al Consejo Regulador de la Denominación de Origen Rías Baixas. Dicha sede cuenta con un museo del vino en su planta baja, mientras que sus salones son usados en actos protocolarios, culturales y sociales por el Ayuntamiento. Después de su restauración fue inaugurado para estas nuevas funciones en marzo de 2001.

Variedades de uvas autóctonas.

La historia ha dejado patente la cultura vitivinícola existente en las Rías Baixas gallegas. Su apuesta por las variedades de uva autóctonas no es baladí, sino el resultado de la tradición vitivinícola en cada una de las cinco subzonas de esta Denominación de Origen, como son el Condado do Tea, O Rosal, O Salnés, Ribeira do Ulla y Soutomaior. El cultivo de las variedades autóctonas demuestra la existencia de una riqueza varietal capaz de personalizar los vinos de las cinco subzonas que componen la Denominación de Origen Rías Baixas. El Pliego de Condiciones del Consejo Regulador recoge como variedades:
- Blancas: Albariño, Loureira blanca o Marqués, Treixadura, Caiño blanco, Torrontés y Godello.
- Tintas: Caiño tinto, Castañal, Espadeiro, Loureira tinta, Sousón, Mencía, Brancellao y Pedral.

El Albariño.

Existen distintas teorías sobre su origen, una se basa en que la uva fue traída a España desde Francia en el siglo XIII por monjes de Cluny hasta el monasterio de Armenteira en la comarca del Salnés, y desde hay se fue implantando en toda Galicia, Norte de Portugal y zonas de León. Pero los estudios morfológicos y genéticos demuestran que el Albariño es una variedad de uva autóctona Gallega y su origen es anterior al siglo XIII por lo que la uva estaba en Galicia mucho antes y se ha ido expandiendo por regiones como Portugal, León, Asturias o Cantabria.Su cultivo se suele realizar en emparrado para conseguir la mayor cantidad de sol posible ya que en las zonas gallegas no es el agua un problema limitante. De aromas frutales, como el albaricoque, el plátano o la manzana, y florales acompañados de finas hierbas, produce vinos elegantes de alta acidez, buena longevidad, y paladar contundente. Sin duda, la variedad reina en esta Denominación de Origen es la Albariño. Haciendo un pequeño repaso histórico: En 1975 había cultivadas 200 hectáreas, mientras que la actualidad ya se superan las 4.000 ha. Esta variedad alcanza su máxima expresión cualitativa en el clima y suelo propio de esta zona. Además, si analizamos su código genético, dicha variedad posee una gran capacidad de producción de azúcares, superando en un 12% el volumen de alcohol. Otra de las características excepcionales de la Albariño es que mantiene una riqueza en ácidos que muy pocas variedades consiguen en todo el mundo, unida a una riqueza en componentes aromáticos y sápidos que hace sus vinos muy identificables.

La Loureira.

Otra variedad, la Loureira, también conocida como Marqués, es apreciada por su riqueza en aromas y sabores originales que recuerdan al laurel, de donde toma su nombre, y que confieren una gran personalidad a los vinos.La uva Loureira es una variedad de elevado rendimiento. Las bayas son pequeñas, redondas y color verde-amarillento. Su racimo alargado y su piel gruesa hacen que esta variedad sean muy tardía en su madurez. El elevado rendimiento hace que la uva Loureira de lugar a vinos de poco grado alcohólico, pero resulta que es una uva de elevada acidez y lo compensa. Además esta acidez unida a la presencia de gas carbónico le da mucha frescura al vino, por lo que esta variedad es utilizada en muchas ocasiones para añadir complejidad y redondear vinos en los que también están presentes otras variedades. Por ello se utiliza en la elaboración de los vinos verdes en Portugal, por la aportación de complejidad en aromas. Los aromas giran en muchas ocasiones hacia notas herbáceas en general, garantizando elegancia y autenticidad al vino. Los vinos en general, producen vinos perfumados, sabrosos, ácidos, de color amarillo pálido. Su aroma recuerda a Laurel. También se utiliza para la elaboración de vinos albariños que no sean monovarietales. Cualidades a las que no son ajenas a los viticultores y las bodegas de esta Denominación. Aunque no es una variedad contemplada para la elaboración de vinos monovarietales, porque su relación azúcar-ácidos no es la más óptima (baja producción de azúcar y elevada de ácidos), el aporte prudente de la Loureira a plurivarietales en base al Albariño permite la obtención de unos vinos de gran nivel y originalidad, como los de la subzona de O Rosal.

La Treixadura.

Por su parte, la Treixadura, que es la tercera variedad de calidad recomendada para el cultivo, tiene un hábitat natural en la subzona de O Condado do Tea, aunque está poco extendida. Se trata de una variedad que aporta frescura y acidez a los vinos, añadiendo esos toques de manzana verde.Los granos son de pequeño tamaño, de forma ligeramente elíptica. El hollejo o piel es grueso, lo que le confiere resistencia a las enfermedades del racimo, y de color verde amarillento, tendiendo a dorado en maduración. Se adapta muy bien a suelos frescos y drenados, de composición granítica. De baja sensibilidad al mildiu y al oidio, es bastante resistente a las dos enfermedades, sin embargo, es una variedad sensible a la podredumbre gris y sensible a la excoriosis. Con esta variedad se pueden elaborar varietales aromáticos, ácidos y agradables.

Las variedades tintas en DO.

Las variedades tintas, hasta ahora, en la Denominación de Origen Rías Baixas cuentan con una presencia menor, aunque cada vez son más los viticultores que incorporan variedades tintas a sus viñedos, atraídos por la singularidad de variedades como la Brancellao, Espadeiro, Caíño tinto, Sousón, Loureira Tinta, Mencía, Pedral y Castañal, que aportan originalidad y diferenciación a estos vinos tintos. Hasta ahora estas variedades tintas se han elaborado tradicionalmente en este territorio para autoconsumo. No son demasiados los viticultores y/o empresarios de Rías Baixas que decidieron en su día mantener las variedades autóctonas para elaborar vinos tintos de calidad en una DO como Rías Baixas, conocida en el mundo por sus blancos elaborados con Albariño. Pero aún siendo pocos, los que optaron por este camino se han mantenido firmes en los momentos más difíciles y hoy en día empiezan a saborear la miel del triunfo, el reconocimiento público a unos tintos frescos, de poca graduación alcohólica y muy personales. Unos vinos que responden perfectamente al perfil que se demanda actualmente y, lo que es más importante, la evolución en botella es muy positiva. Los tintos de Rías Baixas ya son un secreto a voces entre críticos, expertos y consumidores.

Tipos de vinos en la DO.

Los vinos de Rías Baixas, en su mayoría, son sin crianza. No obstante, su evolución en botella ha sido alabada por numerosos críticos, sumilleres, distribuidores y prensa especializada. La acidez propia de la variedad Albariño permite a estos vinos prolongar su vida, de manera que la coexistencia de añadas, como sucede con los vinos tintos, es la tendencia de futuro en la que trabajan el Consejo Regulador y las bodegas. De hecho, ahora en algunos restaurantes con cartas de vino muy profesionalizadas, ya se pueden encontrar vinos de Rías Baixas de diferentes añadas. El propio sumiller, a la hora de seleccionar el vino, en función de la comida ya aconseja cuál es la añada que encaja mejor en función del tipo de menú y del momento. A ello hay que sumarle que durante los últimos años, las bodegas de esta denominación están apostando por otro tipo de elaboraciones como pueden ser la crianza sobre lías en acero, los vinos elaborados en madera o los espumosos. También muchos de estos vinos de Rías Baixas ya están presentes en el mercado nacional e internacional. Los vinos plurivarietales como pueden ser el Rosal y Condado do Tea, incorporan otras variedades propias de la subzona como la Loureira y Treixadura, respectivamente. Dichos vinos poseen un aroma intenso, con una ligera acidez, y son complejos en boca, donde la influencia de las variedades de la zona aportan matices diferenciadores con sensaciones vegetales y florales en nariz aportadas por el linalol (rosa) y el hexanol (vegetal). Según el Pliego de Condiciones de la D.O. Rías Baixas, los vinos producidos y elaborados deben superar el proceso de verificación del Consejo Regulador. Cada partida de vino producido en la D.O. Rías Baixas se somete a un exhaustivo control, consistente en un análisis químico y organoléptico. Los tipos de vinos que se distinguen dentro de esta denominación son los siguientes:
- Rías Baixas Albariño: Vino monovarietal elaborado con el 100% de uvas de la variedad Albariño procedente de cualquiera de las subzonas.
- Rías Baixas Condado de Tea: Vino plurivarietal, elaborado con uvas de las variedades Albariño y Treixadura en un 70% como mínimo de ambas, siendo el resto de las demás variedades blancas admitidas. Todas ellas producidas en la subzona del Condado do Tea.
- Rías Baixas Rosal: Plurivarietal, compuesto por las variedades de Albariño y Loureira con un mínimo del 70% de ambas variedades, el resto de variedades deben estar admitidas por el Consejo y estar producidas en la subzona de O Rosal.
- Rías Baixas Val do Salnés: Incorpora al menos un 70 % de uvas de la variedad de Albariño, mientras que el 30 % restante debe incluir variedades admitidas y producidas en la subzona Val do Salnés.
- Rías Baixas Ribeira do Ulla: Plurivarietal que precisa de como mínimo un 70 % de las variedades Albariño, Loureira, Treixadura y Caiño Blanco, mientras que el resto debe ser de variedades admitidas y producidas en la subzona Ribeira do Ulla.
- Rías Baixas: Vino Plurivarietal a partir de variedades blancas reconocidas, producidas en cualquiera de las cinco subzonas.
- Rías Baixas Barrica: Se trata de vinos elaborados en la zona geográfica a partir de cualquier variedad blanca autorizada. Se sigue un proceso de elaboración similar al de los vinos blancos, con la diferencia de que pasan una estancia en envases de madera de un tamaño no superior a 600 litros, indicándose en todo caso en el etiquetado el tiempo, en meses o años, que ha permanecido en dichos envases.
- Rías Baixas Tinto: Esta tipología se elabora a partir de las variedades tintas reconocidas por el Consejo, producidas en cualquiera de las cinco subzonas, en base a lo que marca el Pliego de Condiciones.
- Rías Baixas Espumoso: Elaborado a partir de las variedades reconocidas, producidas en cualquiera de las subzonas, cumpliendo los límites analíticos estipulados en el Pliego de Condiciones del Consejo Regulador, la normativa nacional y comunitaria referente a los vinos espumosos de calidad y los que se establezcan en el Manual de calidad.

Vinho branco D.O. Rías Baixas

Seleção de produtos Vinho branco D.O. Rías Baixas.
Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Rías Baixas Jovem Garrafa Magnum 1,5 L.

Variedade:
Loureiro, Treixadura e Albariño.

Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Rías Baixas Jovem Garrafa Magnum 1,5 L.

Variedade Loureiro.

Veja a lista de Vinho branco Loureiro.

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Español [ ES ]
Origen.

La loureira es una variedad de uva blanca, de gran calidad, cultivada en el sur Galicia, España, concretamente por la zona de las Rías Baixas y podemos encontrarnos alguna por la zona del Ribeiro (incluso en la Ribeira Sacra), pero no mayoritaria. También la encontramos en la provincia de Minho, Portugal. Hay grandes viñas de esta variedad en el río Limia, una subregión de la denominación portugesa Vinho Verde, en el Minho. Produce vinos poco alcohólicos con una acidez media o elevada. La uva está incluida en las Denominaciones de Origen (DO) Rías Baixas y Ribeiro.

Características.

La uva Loureira es una variedad de elevado rendimiento. Las bayas son pequeñas, redondas y color verde-amarillento. Su racimo alargado y su piel gruesa hacen que esta variedad sea muy tardía en su madurez.
La uva Loureiro también se xonoce como Loureira, Marqués, Blanco Redondo o Dourado Galego, . Su aroma recuerda a Laurel, de ahí su nombre. Es una variedad que gusta de no tener demasiadas oscilaciones térmicas durante el año, con elevado rendimiento y que en vinos monovarietales o con mayoría de esta uva, deja vinos de poco grado alcohólico pero elevada acidez, lo que unido a la presencia de gas carbónico aporta frescura y chispa al vino.

Vinos.

Los vinos elaborados con Loureiro tienen una excelente acidez y son bajos en alcohol. Es una variedad cada vez más popular, pero que no es empleada en la elaboración de vinos monovarietales ni como uva mayoritaria en coupages en España, a diferencia de Portugal que si los elaboran. Son vinos refrescantes, eminentemente jóvenes, perfumados, sabrosos, ácidos, de color amarillo pálido, sin complejidad de crianza que son propensos a la oxidación prematura con lo que se suelen embotellan cada vez con un toque de dióxido de carbono para garantizar una óptima calidad, y agregar un toque de efervescencia. Su excelente acidez, unida a la presencia de gas carbónico le da mucha frescura al vino, por lo que esta variedad es utilizada en muchas ocasiones para añadir complejidad y redondear vinos en los que también están presentes otras variedades. Por ello se utiliza en la elaboración de los vinos verdes en Portugal, por la aportación de complejidad en aromas. Los aromas giran en muchas ocasiones hacia notas herbáceas en general, garantizando elegancia y autenticidad al vino. También se utiliza para la elaboración de vinos albariños que no sean monovarietales.

Vinho branco Loureiro

Seleção de produtos Vinho branco Loureiro.
Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Rías Baixas Jovem Garrafa Magnum 1,5 L.

Variedade Treixadura.

Veja a lista de Vinho branco Treixadura.

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Español [ ES ]
Origen.

La Treixadura es una variedad de uva blanca autóctona de Galicia. Es la cepa predominante en las DO Ribeiro y presente en el resto de denominaciones gallegas. Se cultiva en suelos frescos y drenados, de composición granítica. La variedad Treixadura también es conocida como Trajadura, Trincadeira, Trincadete, Verdelho Rubio y Verdelho Louro.

Características.

La treixadura es una variedad de brotación y maduración tardía, por ello conviene un cultivo bien orientado en valles y laderas, y preferentemente en terrenos cálidos. Es una cepa vigorosa que presenta un pámpano de porte erguido, con una fertilidad media, que da considerables producciones de un alto potencial cualitativo. Los racimos son de tamaño grande, compactos y de forma piramidal. Las bayas son elípticas, de tamaño mediano y de color verdoso.Tienen un hollejo grueso. El racimo tiene un tamaño medio o grande y las uvas se encuentras compactas en él. Las uvas, de forma elíptica corta y dimensiones uniformes en todo el racimo, son de tamaño pequeño y medio, con una piel gruesa de color verde amarillento. Es una cepa vigorosa, de fertilidad media y da considerables producciones de un alto potencial cualitativo. Se adapta muy bien a suelos frescos y drenados, de composición granítica. Es bastante resistente al mildiu y al oídio, por contra, es una variedad sensible a la podredumbre gris y así como a la excoriosis.

Zonas de cultivo.

En España, suele encontrarse en las DO de Rías Baixas y Ribeiro, aunque también se encuentra en la DO Monterrei, donde es mezclada con doña blanca, godello y palomino. En las Rías Baixas, la uva suele mezclarse con albariño, loureira, caino blanco, torrontés y godello. En Ribeiro suele mezclarse con albariño, albilla, godello, palomino, loureira, macabeo y torrontés. En Portugal, la treixadura se encuentra sobre todo en el vinho verde de Minho, en la cual hay 58.000 ha plantadas cerca de la frontera española y 12.000 ya fuera de dicho entorno. Aunque en esa zona, el albariño es la uva más plantada, también se cultiva treixadura y se mezcla con albariño, loureira, paderna, azal branco y avesso.

Vinos.

La uva treixadura se utiliza exclusivamente para vinificación, dando un rendimiento medio-alto. Da vinos equilibrados, con una graduación alcohólica media-alta y una acidez total media-baja. La uva contiene un punto ácido más que interesante y, en comunión con la jerezana Palomino da lugar a vinos muy afinados, frutales y del gusto de ahora. También se mezcla con Albariño para destacar sus aromas, demasiado sutiles, poco manifiestos. Aunque hay vinos cien por cien de treixadura, muchas veces se mezcla con albariño por su aroma delicado y poco acentuado. Los vinos blancos de la variedad Treixadura son aromáticos, finos y elegantes. En nariz son frutales y florales, con notas balsámicas. El buen contenido alcohólico equilibra la acidez, por lo que resultan frescos, untuosos y sabrosos. Los vinos con un alto porcentaje de Treixadura evolucionan positivamente por lo menos hasta dos años después de la vendimia. Tradicionalmente con esta variedad se elaboraban vinos dulce con uvas pasificadas bajo cubierta durante varios meses, son los vinos denominados “tostados”.

Vinho branco Treixadura

Seleção de produtos Vinho branco Treixadura.
Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Rías Baixas Jovem Garrafa Magnum 1,5 L.

Variedade Albariño.

Veja a lista de Vinho branco Albariño.

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Origen.

Según cuenta la historia, el origen de la uva albariño se sitúa en el siglo XII, época en la que fue importada por unos monjes de Cluny (Francia) que se situaron en tierras gallegas, más concretamente en el Monasterio de Armenteira (Pontevedra), desde donde se extendió al resto de Galicia y norte de Portugal, aunque hay opiniones que sitúan el origen de esta uva en Galicia en la época de los romanos. Independientemente de cuál sea el origen, lo cierto es que es la variedad por antonomasia de uva blanca gallega, y la asociación con su cultura y gastronomía está presente en nuestra mente al igual que las queimadas, las meigas y la tarta de Santiago. Decir albariño es decir Galicia, variedad con la que se elaboran los vinos del mismo nombre.

Características.

La uva albariño se produce en cepas altas, vigorosas que con un desborre precoz y una maduración media/tardía, presentan una fertilidad elevada. Los racimos son de tamaño medio, no demasiado compactos y con pedúnculo corto. Las uvas son de tamaño reducido, uniformes, esféricas y con una epidermis de color verde pálido amarillento en maduración, suave y delicada, aunque en su estrujado presenta un hollejo grueso. Su pulpa es blanda, muy jugosa y con apenas pigmentación, con sabor y aromas peculiares y característicos florales intensos. La albariño también es conocida con los sinónimos albarina, alvarín blanco, alvarinha, alvarinho, azal blanco, galego y galeguinho. Es una cepa que resiste bastante bien a botritis y mildiu, sin embargo, es atacada con facilidad por el oídio y las sequías.

Zonas de cultivo.

Los viñedos de uva albariño se localizan principalmente en Galicia (España), más concretamente en la zona conocida como Rías Baixas en la provincia de Ponteverdra. También existen plantaciones en otras regiones españolas como Cantabria, Castilla y León y Cataluña y en las portuguesas de Monção y Melgaço, en el noroeste del país, que linda con la zona Gallega de Rías Baixas. Las principal Denominación de Origen que utiliza esta uva es la D.O. Rías Baixas así como a la Indicación Geográfica Protegida Vino de la Tierra de Barbanza e Iría, también en Pontevedra. También viñedos de albariño en las áreas vitícolas de California.

Vinos.

Sus monovarietales son los vinos blancos más prestigiosos de Galicia. Presentan una graduación alcohólica elevada y una acidez notable. Son caldos muy potentes en aroma con notas intensas afrutadas y con matices florales. Algunos expertos estiman algo negativo ese “exceso” de aromas afrutados, calificándolos de empalagosos. Pare evitar este, según ellos, defecto, la crianza puede ser una buena opción. es de las pocas uvas blancas españolas que permite una óptima crianza sobre lías. La mayor parte de los vinos se consumen jóvenes, aunque, como se comentó con anterioridad, algunas bodegas los elaboran con crianza en barrica.

Vinho branco Albariño

Seleção de produtos Vinho branco Albariño.
Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Rías Baixas Jovem Garrafa Magnum 1,5 L.

Ficha técnica.
Marqués de Vizhoja Señor da Folla Verde Rías Baixas Jovem Garrafa Magnum 1,5 L.

Vinho branco. Marqués de Vizhoja. Señor da Folla Verde. Jovem. D.O. Rías Baixas. Galiza. Espanha. Loureiro, Treixadura, Albariño. Garrafa Magnum. 1,5 L..
Variedade.

Vinho brancoLoureiro, Treixadura, Albariño.

País de origem.

EspanhaEspanha.

Região de origem.

EspanhaGaliza.

Denominação de origem.

EspanhaD.O. Rías Baixas.

Vindima / Colheita.

Atualmente comercializado pelo produtor.

Envelhecimento.

Jovem

Formato.

Garrafa Magnum.

Capacidade.

1,5 L.

Conteúdo alcoólico.

12.5% Vol.

Nota visual.

Cor palha dourada.

Nota olfativa.

Fruta madura, Floral, Ambicioso.

Nota de degustação.

Fresco, Comprimento, Carnudo.

Emparelhamento recomendado.

Peixe, Frutos do mar, Defumado, Patés.

Temperatura de consumo.

6ºC.

Formato Especial.

Garrafa Magnum.

Tipologia.

Vinho branco.
D.O. Rías Baixas.

Produtor.

Marqués de Vizhoja.

Nome.

Señor da Folla Verde.

Peso.

2.000 gr. (2,0 Kg.).

EAN.

8420871300023

Referência do produto.

WAN4571266

Preço atual.

29,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.

Por favor, tenha em mente.

As informações mostradas e referenciadas às características e detalhes do produto foram fornecidas pelo especialista, fabricante ou produtor e / ou publicadas nos sites oficiais. Em nenhum caso pode ser considerado como uma avaliação feita por nossa equipe, a menos que expressamente declarado.
Sugerimos que você consulte as avaliações, comentários, opiniões e classificações publicadas por nossos clientes e usuários para expandir e / ou contrastar essas informações.

Erros de Interpretação.

Nossa equipe fornece essas informações e detalhes em ESPAÑOL.
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Imagem do produto.

A imagem do produto, assim como o seu rótulo, só é relevante para fins gráficos, por isso pode não coincidir com a identificação da colheita ou outras características e detalhes do produto para venda. Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente.
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Descrição.

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Español [ ES ]
El albariño Condado do Tea más exclusivo. Un Rías Baixas elaborado con uvas albariño (70%), treixadura (15%) y loureira (15%), todas ellas cultivadas y seleccionadas de nuestra finca La Moreira.

País de origem.

Espanha. Este produto é enviado de Espanha.

Certificação (UE)401/2010.

Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Rías Baixas.

Região de produção.

A região de produção de D.O. Rías Baixas está localizada em La región al este de Galicia, en España. La mayor productora Gallega. Se divide en cinco subzonas: Valle de Salnés, Condado de Tea, El Rosal, Sotomayor y Ribera del Ulla.

Posição de armazenamento.

Posição lateral, garrafa horizontal.

Temperatura de armazenamento.

Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.

Recomendações.

Mantenha de preferência longe da luz.

Acessórios.

Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas.
Em geral, as imagens dos produtos que publicamos em nosso site são relevantes apenas para fins gráficos. As imagens não mostram outros acessórios como embalagens adicionais (caixa, estojo, etc.) ou elementos promocionais que podem ocasionalmente ser incluídos pelo fabricante com o produto. Se desejar, podemos informá-lo sobre as embalagens adicionais, elementos e acessórios incluídos no produto no momento.

Aviso Legal.

É ilegal vender, fornecer ou obter álcool em nome de uma pessoa menor de 18 anos.
Se você não tiver mais de 18 anos, deve sair deste site.

Consumo.

Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.

Variedade

Vinho brancoLoureiro, Treixadura, Albariño.

País de origem

EspanhaEspanha.

Região de origem

EspanhaGaliza.

Denominação de origem

EspanhaD.O. Rías Baixas.

Vindima / Colheita

Atualmente comercializado pelo produtor.

Envelhecimento

Jovem

Formato

Garrafa Magnum.

Capacidade

1,5 L.

Conteúdo alcoólico

12.5% Vol.

Nota visual

Cor palha dourada.

Nota olfativa

Fruta madura, Floral, Ambicioso.

Nota de degustação

Fresco, Comprimento, Carnudo.

Emparelhamento recomendado

Peixe, Frutos do mar, Defumado, Patés.

Temperatura de consumo

6ºC.

Formato Especial

Garrafa Magnum.

Tipologia

Vinho branco.
D.O. Rías Baixas.

Produtor

Marqués de Vizhoja.

Nome

Señor da Folla Verde.

Peso

2.000 gr. (2,0 Kg.).

EAN

8420871300023

Referência do produto

WAN4571266

Preço atual

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País de origem

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Certificação (UE)401/2010

Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Rías Baixas.

Região de produção

A região de produção de D.O. Rías Baixas está localizada em La región al este de Galicia, en España. La mayor productora Gallega. Se divide en cinco subzonas: Valle de Salnés, Condado de Tea, El Rosal, Sotomayor y Ribera del Ulla.

Posição de armazenamento

Posição lateral, garrafa horizontal.

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