Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Rías Baixas Jovem Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum 3 L. Origem.
Produtor.
Nome.
Torre la Moreira.
Variedade.
País de origem.
Região de origem.
Denominação de origem.
Certificação (UE)401/2010.
Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Rías Baixas.
Região de produção.
A região de produção de D.O. Rías Baixas está localizada em La región al este de Galicia, en España. La mayor productora Gallega. Se divide en cinco subzonas: Valle de Salnés, Condado de Tea, El Rosal, Sotomayor y Ribera del Ulla.
Peso.
4.000 gr. (4,0 Kg.).
EAN.
8420871200033
Produtor |
|
Nome |
Torre la Moreira. |
Variedade |
|
País de origem |
|
Região de origem |
|
Denominação de origem |
|
Certificação (UE)401/2010 |
Denominación de Origen Protegida (D.O.P.) |
Região de produção |
A região de produção de D.O. Rías Baixas está localizada em La región al este de Galicia, en España. La mayor productora Gallega. Se divide en cinco subzonas: Valle de Salnés, Condado de Tea, El Rosal, Sotomayor y Ribera del Ulla. |
Peso |
4.000 gr. (4,0 Kg.). |
EAN |
8420871200033 |
Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Rías Baixas Jovem Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum 3 L. Ficha técnica.
Tipologia.
Vinho branco.
D.O. Rías Baixas.
Variedade.
Vindima / Colheita.
Envelhecimento.
Formato.
Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum.
Capacidade.
3 L.
Conteúdo alcoólico.
12.5% Vol.
Peso.
4.000 gr. (4,0 Kg.).
Nota visual.
Amarelo palha.
Nota olfativa.
Intenso, maçã, Complexo, Frutas brancas carnudas.
Nota de degustação.
Frutado, Frank, Entrada suave, Persistência retronasal.
Emparelhamento recomendado.
Peixe, Frutos do mar.
Temperatura de consumo.
7ºC.
Consumo.
Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.
Formato Especial.
Garrafa Magnum.
Tipologia |
|
Variedade |
|
Vindima / Colheita |
Atualmente comercializado pelo produtor. |
Envelhecimento |
|
Formato |
Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum. |
Capacidade |
3 L. |
Conteúdo alcoólico |
12.5% Vol. |
Peso |
4.000 gr. (4,0 Kg.). |
Nota visual |
Amarelo palha. |
Nota olfativa |
Intenso, maçã, Complexo, Frutas brancas carnudas. |
Nota de degustação |
Frutado, Frank, Entrada suave, Persistência retronasal. |
Emparelhamento recomendado |
Peixe, Frutos do mar. |
Temperatura de consumo |
7ºC. |
Consumo |
Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas. |
Formato Especial |
Garrafa Magnum. |
Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Rías Baixas Jovem Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum 3 L. Descrição.
Pontuação Parker TWA.
88 Pontos.
Referência do produto.
WAN4571272
EAN.
8420871200033
Acessórios.
Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas.
Em geral, as imagens dos produtos que publicamos em nosso site são relevantes apenas para fins gráficos. As imagens não mostram outros acessórios como embalagens adicionais (caixa, estojo, etc.) ou elementos promocionais que podem ocasionalmente ser incluídos pelo fabricante com o produto. Se desejar, podemos informá-lo sobre as embalagens adicionais, elementos e acessórios incluídos no produto no momento.
Peso.
4.000 gr. (4,0 Kg.).
Preço atual.
34,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.
Posição de armazenamento.
Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento.
Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações.
Mantenha de preferência longe da luz.
Descrição.
Pontuação Parker TWA |
88 Pontos. |
Referência do produto |
WAN4571272 |
EAN |
8420871200033 |
Acessórios |
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Peso |
4.000 gr. (4,0 Kg.). |
Preço atual |
34,95 € . Este produto está temporariamente indisponível. |
Posição de armazenamento |
Posição lateral, garrafa horizontal. |
Temperatura de armazenamento |
Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC. |
Recomendações |
Mantenha de preferência longe da luz. |
Descrição |
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Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Rías Baixas Jovem Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum 3 L. Aviso legal.
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Marqués de Vizhoja by PrivateCeller.es
Marqués de Vizhoja: Marca.
Acompañando momentos desde 1968.
Bodegas Marqués de Vizhoja es una empresa familiar fundada en 1968 por D. Mariano Peláez que en la actualidad se han convertido en un referente empresarial dentro del sector vinícola. Su labor es continuada hoy en día por sus hijos Jorge y Javier Peláez al frente de la gestión. Ubicadas en la Finca La Moreira, en una de la subzona de la D.O. Rías Baixas del Condado do Tea, las bodegas alcanzan en la actualidad casi 40 hectáreas de viñedo, en el que se cultivan las variedades de uva albariña, loureira y treixadura. Bodegas Marqués de Vizhoja es un proyecto personal de D. Mariano Peláez; uno de los principales defensores de la profesionalización del sector vinícola gallego, propulsor de la creación del Consejo Regulador y pionero en la reinvidicación y recuperación de las uvas autóctonas. Su labor es continuada hoy en día por sus hijos Jorge y Javier Peláez, al frente de la gestión. A ellos transmitió todo el conocimiento adquirido a lo largo de los años, su afán por lograr la máxima calidad apostando por la innovación sin perder la vista la tradición secular de la elaboración del vino en Galicia.
Finca La Moreira.
Todo comienza en Finca La Moreira, en un antiguo secadero de tabaco reconvertido en bodega, donde la modernidad de los depósitos de acero inoxidable con control de temperatura, ha dado paso a la nueva y actual forma de elaborar los vinos y continúa en el Pazo La Moreira como sede del imaginario “Marquesado de Vizhoja”; un edificio incónico y representativo de la antigua nobleza gallega y de las formas tradicionales de cultivo y explotación de la tierra. La gran belleza del paisaje conformado por los viñedos que envuelven las bodegas permite imaginar la excelente calidad de los albariños que se producen en estas tierras. Esta excelencia es lograda en parte gracias a la perfecta localización de la Finca La Moreira y a la calidad de la tierra existente en el Condado do Tea. El favorecedor clima, propiciado por la cercanía del Río Miño y la inclinación de su ladera propicia la protección de los viñedos de las heladas, los vientos y las temperaturas extremas. La orografía juega también un papel muy importante ya que permite un drenaje natural hacia el Río Miño, consiguiendo así unas cualidades de un terroir privilegiado que se manifiestan en las uvas de albariño, loureira y treixadura de Bodegas Marqués de Vizhoja. Además, gracias a sus situación geográfica privilegiada, no hay problemas de aireación, soleado o exceso de humedad, logrando así sus uvas albariño, loureira y treixadura al equilibrio de acidez óptimo y dando resultado a producciones de excepcional calidad.
Jorge Peláez, embajador de Vizhoja.
Como él mismo afirma, su ilusión es que se pueda beber un Marqués de Vizhoja en cualquier rincón del mundo. Ser hijo de Mariano Peláez marca de por vida. Es condición de nuestros genes tener mosto en las venas. Esa es la razón por la que amamos y disfrutamos tanto lo que hacemos. Jorge Peláez trabajó en todos los procesos de la comercialización del vino, desde el control de la uva, la vendimia, la elaboración y posterior cata, el embotellamiento, la distribución hasta profesionalizarse en las labores comerciales de marketing desde la gerencia en la actualidad. Su misión: Ejercer de embajador de los vinos de Bodegas Marqués de Vizhoja dentro y fuera de nuestras fronteras. Su mayor orgullo: formar parte de Bodegas Marqués de Vizhoja, una empresa y una gran familia. Su sueño: que no quede ni un solo país donde no sea posible beber uno de los vinos de Bodegas Marqués de Vizhoja. Su sueño y su empeño. Actualmente Jorrge Peláez es Presidente y propietario de Bodegas Marqués de Vizhoja.
Javier Peláez, pasión y magia.
Javier Peláez, fiel discípulo de las enseñanzas de su padre, D. Mariano Peláez, siente verdadero fervor por su trabajo, por el cuidado del viñedo y por la elaboración de sus vinos y sus coupages. La vendimia es la magia en la que se produce el equilibrio entre la tierra y la persona, afirma. Su misión: Seguir los pasos de su padre, Mariano Peláez, al frente de una empresa de importantísima tradición familiar. Su mayor orgullo: Que sus vinos, que con tanto mimo y cuidado elaboran en Finca La Moreira, enamoren al consumidor añada tras añada. Su sueño: seguir amando su trabajo, y seguir trabajando, como hasta ahora, para que sus productos sigan conquistando paladares en todo el mundo. Javier Peláez forma parte de la segunda generación de una saga, los Peláez, enteramente dedicada a la profesión, promotores de la creación de la D. O. Rías Baixas y pioneros en la defensa y reivindicación de las uvas y vinos autóctonos de Galicia. Ejerce su profesión desde hace más de veinticinco años al frente de la dirección técnica de Bodegas Marqués de Vizhoja, además de formar parte como miembro y juez del comité de calificación y cata de los vinos del Consejo Regulador Rías Baixas. Enólogo y propietario de Bodegas Marqués de Vizhoja.
Se hace en el viñedo, no en la bodega.
Finca La Moreira presenta un microclima característico del Condado do Tea, subzona de las Rías Baixas que ayuda a conseguir unos resultados óptimos para el cultivo de la uva. Un clima atlántico de suaves temperaturas, abundantes lluvias y niveles de humedad motivando que la plantación de la vid sea en invierno, cuando descansa la tierra. Además, cabe destacar la importancia del “terroir” donde se alza Finca La Moreira, cuya composición de su suelo es granítico arenosa y su peculiar orografía; marcada por las laderas del río Miño, ayudan a atenuar las heladas. Su situación en medio del valle que lo preserva de fuertes vientos y su sistema de drenaje hacia las laderas, hacen que las tierras de Bodegas Marqués de Vizhoja sean de una calidad excepcional para el cultivo de sus vides. El proceso de la vendimia se realiza generalmente a principios de septiembre, cuando se obtiene el grado de maduración deseado. La vendimia que se realiza en Bodegas Marqués de Vizhoja es manual; técnica tradicional y considerada como el sistema más indicado para producir un vino de alta calidad.
Selección y Vinificación.
Son los vendimiadores los que seleccionan las mejores uvas, las cortan y posteriormente depositan los racimos en cajas de 16 kilos que se cargan en remolques para su traslado a bodega. Entre el cortado del racimo y el inicio de su procesado en bodega no discurre más de una hora y media, con el objetivo de preservar el máximo frescor de la uva. Una vez recolectados los racimos, se inicia el despalillado; en el que se separan las uvas del raspón. Tras este proceso, un 60% de las uvas pasan a un serpentín, que se encarga de adecuar su temperatura enfriándolas lentamente a 8º y transportándolas a un macerador. El 40% restante es pasado directamente a una prensa neumática. Finalizada la maceración, el mosto resultante es trasladado de las prensas a las cubas de fermentación de acero inoxidable, donde mediante un sistema de flotación de gelatinas, se clarifica y fermenta en limpio. Después de la fermentación, se afinan y estabilizan los vinos para proceder al embotellado; tras el cual, las cajas, ya listas para distribuir, son almacenadas en un espacio especialmente habilitado en el que durante un período de tiempo de al menos 2 semanas se deja reposar el vino ya procesado, permitiendo que recupere toda las propiedades de las que constaba antes del embotellado. Bodegas Marqués de Vizhoja tiene muy en cuenta el cuidado de sus uvas albariño, treixadura y loureira para conseguir unos estándares perfectos de maduración. En la familia Peláez son conocedores de que se trata de un proceso largo y delicado que comienza en el campo nada más terminar la vendimia anterior y que requiere de tiempo y dedicación para llegar a conseguir un vino de calidades óptimas. D. Mariano Peláez se ha encargado de transmitir a sus hijos una filosofía de pura dedicación, respetando siempre la tradición; una fusión de arte y enología.
Presente en más de 15 países.
Todos los vinos de Marqués de Vizhoja salen de 38 ha. de viñedo propio que rodean la bodega al estilo "chateau" francés. Una ilusión hecha realidad, un sueño cumplido para Mariano Pelaéz comprar en 1975 Pazo de la Moreira, férrea fortaleza del siglo XVIII. Con viñedo propio, en Argo, en el Condado de Tea, en la montaña, en el margen del río Miño, encontramos la Bodega Marqués de Vizhoja. Los vinos blancos de Bodega Marqués de Vizhoja son frescos, florales y afrutados. Tienen tres vinos blancos; también elaboran aguardientes de orujo y otros destilados ideales para combinar con café. Recientemente, han hecho monodosis: Gotas del Marqués. Bodegas Marques de Vizhoja, tiene todos sus vinos en la denominación de origen Rías Baixas excepto su vino Marqués de Vizhoja que no tiene denominación. La presencia de uva albariño es predominante y tiene una franca influencia en este producto, aunque comparte protagonismo con la uva loureiro. La superficie de viñedo ocupa casi 40 ha asentadas en el interior, de espaldas al mar. En ellas se aplica la más moderna tecnología al igual que en el proceso de elaboración que comienza con un cuidado transporte de la uva para evitar que el fruto se rompa y fermente antes de tiempo. Una vez recibido el fruto, elaborado el mosto, éste se mezcla con un porcentaje determinado de la vendimia que se deja macerar junto al hollejo durante 24 horas. A este proceso le han llamado semimaceración en frío, que toma, por un lado el fuerte carácter de la variedad depositada en la piel de la uva, y por otro, los aromas más afrutados y delicados del mosto virgen. El resultado de todo ello es Marqués de Vizhoja, un vino de autor y el primero que se produjo en el Pazo La Moreira, al que siguieron Torre la Moreira y Señor da Folla Verde, representantes de lo que son los albariños de la zona. Los vinos de Bodegas Marqués de Vizhoja son distribuidos por todo el mundo, siendo posible disfrutar de un Marqués de Vizhoja en más de 15 países.
Enoturismo.
Bodegas Marqués de Vizhoja lleva más de cinco décadas trabajando para dar a conocer su vino blanco por todo el mundo. Uno de sus principales objetivos es “que no quede lugar en el mundo en el que no se pueda tomar un Marqués de Vizhoja”. Tras tanto tiempo en el sector, son muchas las experiencias adquiridas que acaban por hacer de la cultura del vino un modo de vida. Para que el consumidor pueda conocer de primera mano por qué su vino tiene un carácter tan especial y por qué, a pesar de su volumen de ventas, se sigue considerando una empresa familiar, Bodegas Marqués de Vizhoja ha decidido abrir sus puertas al público. Con una renovada oferta enoturística que permite disfrutar del mejor vino blanco acompañado de tradición, patrimonio y naturaleza, el goce para todos los sentidos está servido.
Menciones y sellos.
A lo largo de su trayectoria esta bodega ha ganado diversos galardones, entre ellos:
- Premio de Hostelería y Turismo de Galicia, a Mariano Peláez.
- Distinción otorgada a Señor da Folla Verde por la Asociación de Sumilleres de Gallaecia.
- Vino Delicioso del año 2004 con Señor da Folla Verde.
Vino blanco Marqués de Vizhoja, sin denominación de origen, cuenta con varias menciones y sellos tales como:
- Certificado por V-Label con el sello vegano.
- Distinguido con 4 estrellas y 87 puntos en Guía Peñín (cosecha 2018, Guía Peñín 2020)
- Medalla plata en Best Of Spain Wine Challenge Irlanda 2019 (cosecha 2018).
- Medalla oro en el International Awards Virtus 2020 (cosecha 2019) entre otros.
Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Rías Baixas Jovem Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum 3 L.
Informação adicional.
«Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» é produzido por Marqués de Vizhoja. Na elaboração de «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas», as variedades de uvas utilizadas são Albariño e Sauvignon Branca. «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» é um produto de Espanha. A região de produção de «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» é Galiza. É certificado com D.O. Rías Baixas. A região de produção de D.O. Rías Baixas está localizada em La región al este de Galicia, en España. La mayor productora Gallega. Se divide en cinco subzonas: Valle de Salnés, Condado de Tea, El Rosal, Sotomayor y Ribera del Ulla. O peso do «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» é de 4.000 gramas (4,0 Kg.). «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8420871200033.
«Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» pertence à categoria Vinho branco, Vinho branco Denominação de origem D.O. Rías Baixas. Na elaboração de «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas», as variedades de uvas utilizadas são Albariño e Sauvignon Branca. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» é um vinho jovem e é perfeito para consumir durante o ano, não tendo envelhecido em barricas ou feito por um período extremamente curto, normalmente não superior a 2 meses. «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» geralmente é engarrafado após a fermentação. «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» é comercializado no formato garrafa jéroboam-duplo magnum 3 L. O teor alcoólico de «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» é 12.5% Vol. O peso do «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» é de 4.000 gramas (4,0 Kg.). Em relação à degustação de «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas», as notas amarelo palha se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão intenso, maçã, complexo e frutas brancas carnudas. Finalmente, A degustação de «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» na fase de sabor se destaca com frutado, frank, entrada suave e persistência retronasal. É recomendável emparelhar «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» com peixe e frutos do mar. A temperatura ideal para consumir «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» é 7ºC.
«Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8420871200033. O peso do «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» é de 4.000 gramas (4,0 Kg.). O preço final de venda de «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» é de 34,95 € em PrivateCeller.es. Temporariamente «Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Jovem Rías Baixas» não está disponível para venda em PrivateCeller.es.
As informações mostradas e referenciadas às características e detalhes do produto foram fornecidas pelo especialista, fabricante ou produtor e / ou publicadas nos sites oficiais. Em nenhum caso pode ser considerado como uma avaliação feita por nossa equipe, a menos que expressamente declarado. Sugerimos que você consulte as avaliações, comentários, opiniões e classificações publicadas por nossos clientes e usuários para expandir e / ou contrastar essas informações. A imagem do produto, assim como o seu rótulo, só é relevante para fins gráficos, por isso pode não coincidir com a identificação da colheita ou outras características e detalhes do produto para venda. Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Espanha. Este produto é enviado de Espanha.
Denominação de origem:
D.O. Rías Baixas.
Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Rías Baixas Jovem Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum 3 L.
El Consejo Regulador.
La Denominación de Origen Rías Baixas es una pequeña zona vitivinícola situada en el noroeste de España, en la región de Galicia. Aunque en las Rías Baixas existe una profunda tradición vitivinícola, que se ha heredado generación tras generación, es a partir del año 1988, con la constitución de su Consejo Regulador, cuando el sector vitivinícola adquiere un peso fundamental en el desarrollo de la economía de este territorio. Uno de los factores determinantes es la apuesta por las variedades autóctonas, en concreto la albariño, resistentes a la climatología adversa propia de este territorio que confieren una calidad y origen genuinos a unos vinos de marcado carácter atlántico. Condicionada por el minifundismo propio que tiene Galicia, esta Denominación de Origen actualmente cuenta con una superficie de 4.061 hectáreas, repartidas en más de 21.825 parcelas. Las sabias y expertas manos de los más de 5.550 viticultores de esta zona apostaron por una viticultura tradicional, caracterizada por el emparrado, este singular sistema de conducción condiciona que las labores de poda y vendimia se tengan que realizar a mano. La Denominación de Origen Rías Baixas se encuentra situada especialmente en la provincia de Pontevedra y una pequeña parte en la de A Coruña. Además se divide en cinco subzonas Val do Salnés, O Rosal, Ribeira do Ulla , Condado do Tea y Soutomaior. El área de Val do Salnés se expande por los ayuntamientos de Caldas de Reis, Cambados, O Grove, Meaño, Meis, Ribadumia, Sanxenxo, Vilanova de Arousa y Vilagarcía de Arousa, todos ellos de la provincia de Pontevedra. O Rosal cuenta con los ayuntamientos de O Rosal y Tomiño, ambos de Pontevedra). Condado do Tea abarca los ayuntamientos de Salvaterra de Miño, As Neves, Arbo, Salceda de Caselas y A Cañiza, ubicados en Pontevedra, al igual que Soutomaior que incluye el Ayuntamiento con el mismo nombre; mientras en Ribeira do Ulla se centra en el ayuntamiento de Vedra, siendo la única zona que engloba la provincia de A Coruña.
Factor económico.
El sector vitivinícola en Rías Baixas genera en la zona un total de 7.600 empleos directos estables y, 5.200 de carácter eventual en las épocas de mayor actividad. Así, la Denominación de Origen Rías Baixas aporta más del 7% de los empleos directos de los ayuntamientos en los que se asienta, porcentaje que se eleva hasta el 12 % en las épocas de vendimia. Su incidencia es especialmente relevante en el Valle del Salnés, donde se concentran más del 60 % de la producción anual de uva y casi el 70 % de las bodegas.
Sede del Consejo Regulador.
La sede el Consejo Regulador se encuentra situada en el Pazo de Mugartegui en Pontevedra. Situada en la plaza de La Pedreira, así llamada por las actividades de la talla de una piedra que en ella desarrollaban los canteros de la ciudad del Lérez. Construido durante los siglos XVII -XVIII, el Pazo de Mugartegui es un precioso ejemplo de la arquitectura urbana del barroco. Fue obra del maestro cantero Pedro Antonio Ferreiro, natural de Muimenta, que terminó la construcción (excepto el gablete del escudo) en el año 1771. El Pazo de Mugartegui posee una fachada donde están los escudos de las familias Figueroa, Araújo, Miranda y Quirós y, coronando la construcción, un magnífico ejemplar de reloj de sol. En la actualidad es propiedad del Ayuntamiento de Pontevedra, quien encargó su rehabilitación y restauración al arquitecto Jesús Aser Fole y cedió dichas dependencias al Consejo Regulador de la Denominación de Origen Rías Baixas. Dicha sede cuenta con un museo del vino en su planta baja, mientras que sus salones son usados en actos protocolarios, culturales y sociales por el Ayuntamiento. Después de su restauración fue inaugurado para estas nuevas funciones en marzo de 2001.
Variedades de uvas autóctonas.
La historia ha dejado patente la cultura vitivinícola existente en las Rías Baixas gallegas. Su apuesta por las variedades de uva autóctonas no es baladí, sino el resultado de la tradición vitivinícola en cada una de las cinco subzonas de esta Denominación de Origen, como son el Condado do Tea, O Rosal, O Salnés, Ribeira do Ulla y Soutomaior. El cultivo de las variedades autóctonas demuestra la existencia de una riqueza varietal capaz de personalizar los vinos de las cinco subzonas que componen la Denominación de Origen Rías Baixas. El Pliego de Condiciones del Consejo Regulador recoge como variedades:
- Blancas: Albariño, Loureira blanca o Marqués, Treixadura, Caiño blanco, Torrontés y Godello.
- Tintas: Caiño tinto, Castañal, Espadeiro, Loureira tinta, Sousón, Mencía, Brancellao y Pedral.
El Albariño.
Existen distintas teorías sobre su origen, una se basa en que la uva fue traída a España desde Francia en el siglo XIII por monjes de Cluny hasta el monasterio de Armenteira en la comarca del Salnés, y desde hay se fue implantando en toda Galicia, Norte de Portugal y zonas de León. Pero los estudios morfológicos y genéticos demuestran que el Albariño es una variedad de uva autóctona Gallega y su origen es anterior al siglo XIII por lo que la uva estaba en Galicia mucho antes y se ha ido expandiendo por regiones como Portugal, León, Asturias o Cantabria.Su cultivo se suele realizar en emparrado para conseguir la mayor cantidad de sol posible ya que en las zonas gallegas no es el agua un problema limitante. De aromas frutales, como el albaricoque, el plátano o la manzana, y florales acompañados de finas hierbas, produce vinos elegantes de alta acidez, buena longevidad, y paladar contundente. Sin duda, la variedad reina en esta Denominación de Origen es la Albariño. Haciendo un pequeño repaso histórico: En 1975 había cultivadas 200 hectáreas, mientras que la actualidad ya se superan las 4.000 ha. Esta variedad alcanza su máxima expresión cualitativa en el clima y suelo propio de esta zona. Además, si analizamos su código genético, dicha variedad posee una gran capacidad de producción de azúcares, superando en un 12% el volumen de alcohol. Otra de las características excepcionales de la Albariño es que mantiene una riqueza en ácidos que muy pocas variedades consiguen en todo el mundo, unida a una riqueza en componentes aromáticos y sápidos que hace sus vinos muy identificables.
La Loureira.
Otra variedad, la Loureira, también conocida como Marqués, es apreciada por su riqueza en aromas y sabores originales que recuerdan al laurel, de donde toma su nombre, y que confieren una gran personalidad a los vinos.La uva Loureira es una variedad de elevado rendimiento. Las bayas son pequeñas, redondas y color verde-amarillento. Su racimo alargado y su piel gruesa hacen que esta variedad sean muy tardía en su madurez. El elevado rendimiento hace que la uva Loureira de lugar a vinos de poco grado alcohólico, pero resulta que es una uva de elevada acidez y lo compensa. Además esta acidez unida a la presencia de gas carbónico le da mucha frescura al vino, por lo que esta variedad es utilizada en muchas ocasiones para añadir complejidad y redondear vinos en los que también están presentes otras variedades. Por ello se utiliza en la elaboración de los vinos verdes en Portugal, por la aportación de complejidad en aromas. Los aromas giran en muchas ocasiones hacia notas herbáceas en general, garantizando elegancia y autenticidad al vino. Los vinos en general, producen vinos perfumados, sabrosos, ácidos, de color amarillo pálido. Su aroma recuerda a Laurel. También se utiliza para la elaboración de vinos albariños que no sean monovarietales. Cualidades a las que no son ajenas a los viticultores y las bodegas de esta Denominación. Aunque no es una variedad contemplada para la elaboración de vinos monovarietales, porque su relación azúcar-ácidos no es la más óptima (baja producción de azúcar y elevada de ácidos), el aporte prudente de la Loureira a plurivarietales en base al Albariño permite la obtención de unos vinos de gran nivel y originalidad, como los de la subzona de O Rosal.
La Treixadura.
Por su parte, la Treixadura, que es la tercera variedad de calidad recomendada para el cultivo, tiene un hábitat natural en la subzona de O Condado do Tea, aunque está poco extendida. Se trata de una variedad que aporta frescura y acidez a los vinos, añadiendo esos toques de manzana verde.Los granos son de pequeño tamaño, de forma ligeramente elíptica. El hollejo o piel es grueso, lo que le confiere resistencia a las enfermedades del racimo, y de color verde amarillento, tendiendo a dorado en maduración. Se adapta muy bien a suelos frescos y drenados, de composición granítica. De baja sensibilidad al mildiu y al oidio, es bastante resistente a las dos enfermedades, sin embargo, es una variedad sensible a la podredumbre gris y sensible a la excoriosis. Con esta variedad se pueden elaborar varietales aromáticos, ácidos y agradables.
Las variedades tintas en DO.
Las variedades tintas, hasta ahora, en la Denominación de Origen Rías Baixas cuentan con una presencia menor, aunque cada vez son más los viticultores que incorporan variedades tintas a sus viñedos, atraídos por la singularidad de variedades como la Brancellao, Espadeiro, Caíño tinto, Sousón, Loureira Tinta, Mencía, Pedral y Castañal, que aportan originalidad y diferenciación a estos vinos tintos. Hasta ahora estas variedades tintas se han elaborado tradicionalmente en este territorio para autoconsumo. No son demasiados los viticultores y/o empresarios de Rías Baixas que decidieron en su día mantener las variedades autóctonas para elaborar vinos tintos de calidad en una DO como Rías Baixas, conocida en el mundo por sus blancos elaborados con Albariño. Pero aún siendo pocos, los que optaron por este camino se han mantenido firmes en los momentos más difíciles y hoy en día empiezan a saborear la miel del triunfo, el reconocimiento público a unos tintos frescos, de poca graduación alcohólica y muy personales. Unos vinos que responden perfectamente al perfil que se demanda actualmente y, lo que es más importante, la evolución en botella es muy positiva. Los tintos de Rías Baixas ya son un secreto a voces entre críticos, expertos y consumidores.
Tipos de vinos en la DO.
Los vinos de Rías Baixas, en su mayoría, son sin crianza. No obstante, su evolución en botella ha sido alabada por numerosos críticos, sumilleres, distribuidores y prensa especializada. La acidez propia de la variedad Albariño permite a estos vinos prolongar su vida, de manera que la coexistencia de añadas, como sucede con los vinos tintos, es la tendencia de futuro en la que trabajan el Consejo Regulador y las bodegas. De hecho, ahora en algunos restaurantes con cartas de vino muy profesionalizadas, ya se pueden encontrar vinos de Rías Baixas de diferentes añadas. El propio sumiller, a la hora de seleccionar el vino, en función de la comida ya aconseja cuál es la añada que encaja mejor en función del tipo de menú y del momento. A ello hay que sumarle que durante los últimos años, las bodegas de esta denominación están apostando por otro tipo de elaboraciones como pueden ser la crianza sobre lías en acero, los vinos elaborados en madera o los espumosos. También muchos de estos vinos de Rías Baixas ya están presentes en el mercado nacional e internacional. Los vinos plurivarietales como pueden ser el Rosal y Condado do Tea, incorporan otras variedades propias de la subzona como la Loureira y Treixadura, respectivamente. Dichos vinos poseen un aroma intenso, con una ligera acidez, y son complejos en boca, donde la influencia de las variedades de la zona aportan matices diferenciadores con sensaciones vegetales y florales en nariz aportadas por el linalol (rosa) y el hexanol (vegetal). Según el Pliego de Condiciones de la D.O. Rías Baixas, los vinos producidos y elaborados deben superar el proceso de verificación del Consejo Regulador. Cada partida de vino producido en la D.O. Rías Baixas se somete a un exhaustivo control, consistente en un análisis químico y organoléptico. Los tipos de vinos que se distinguen dentro de esta denominación son los siguientes:
- Rías Baixas Albariño: Vino monovarietal elaborado con el 100% de uvas de la variedad Albariño procedente de cualquiera de las subzonas.
- Rías Baixas Condado de Tea: Vino plurivarietal, elaborado con uvas de las variedades Albariño y Treixadura en un 70% como mínimo de ambas, siendo el resto de las demás variedades blancas admitidas. Todas ellas producidas en la subzona del Condado do Tea.
- Rías Baixas Rosal: Plurivarietal, compuesto por las variedades de Albariño y Loureira con un mínimo del 70% de ambas variedades, el resto de variedades deben estar admitidas por el Consejo y estar producidas en la subzona de O Rosal.
- Rías Baixas Val do Salnés: Incorpora al menos un 70 % de uvas de la variedad de Albariño, mientras que el 30 % restante debe incluir variedades admitidas y producidas en la subzona Val do Salnés.
- Rías Baixas Ribeira do Ulla: Plurivarietal que precisa de como mínimo un 70 % de las variedades Albariño, Loureira, Treixadura y Caiño Blanco, mientras que el resto debe ser de variedades admitidas y producidas en la subzona Ribeira do Ulla.
- Rías Baixas: Vino Plurivarietal a partir de variedades blancas reconocidas, producidas en cualquiera de las cinco subzonas.
- Rías Baixas Barrica: Se trata de vinos elaborados en la zona geográfica a partir de cualquier variedad blanca autorizada. Se sigue un proceso de elaboración similar al de los vinos blancos, con la diferencia de que pasan una estancia en envases de madera de un tamaño no superior a 600 litros, indicándose en todo caso en el etiquetado el tiempo, en meses o años, que ha permanecido en dichos envases.
- Rías Baixas Tinto: Esta tipología se elabora a partir de las variedades tintas reconocidas por el Consejo, producidas en cualquiera de las cinco subzonas, en base a lo que marca el Pliego de Condiciones.
- Rías Baixas Espumoso: Elaborado a partir de las variedades reconocidas, producidas en cualquiera de las subzonas, cumpliendo los límites analíticos estipulados en el Pliego de Condiciones del Consejo Regulador, la normativa nacional y comunitaria referente a los vinos espumosos de calidad y los que se establezcan en el Manual de calidad.
Vinho branco D.O. Rías Baixas
Seleção de produtos Vinho branco D.O. Rías Baixas.
Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Rías Baixas Jovem Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum 3 L.
Variedade:
Albariño e Sauvignon Branca.
Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Rías Baixas Jovem Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum 3 L.
Variedade Albariño.
Veja a lista de Vinho branco Albariño.
Origen.
Según cuenta la historia, el origen de la uva albariño se sitúa en el siglo XII, época en la que fue importada por unos monjes de Cluny (Francia) que se situaron en tierras gallegas, más concretamente en el Monasterio de Armenteira (Pontevedra), desde donde se extendió al resto de Galicia y norte de Portugal, aunque hay opiniones que sitúan el origen de esta uva en Galicia en la época de los romanos. Independientemente de cuál sea el origen, lo cierto es que es la variedad por antonomasia de uva blanca gallega, y la asociación con su cultura y gastronomía está presente en nuestra mente al igual que las queimadas, las meigas y la tarta de Santiago. Decir albariño es decir Galicia, variedad con la que se elaboran los vinos del mismo nombre.
Características.
La uva albariño se produce en cepas altas, vigorosas que con un desborre precoz y una maduración media/tardía, presentan una fertilidad elevada. Los racimos son de tamaño medio, no demasiado compactos y con pedúnculo corto. Las uvas son de tamaño reducido, uniformes, esféricas y con una epidermis de color verde pálido amarillento en maduración, suave y delicada, aunque en su estrujado presenta un hollejo grueso. Su pulpa es blanda, muy jugosa y con apenas pigmentación, con sabor y aromas peculiares y característicos florales intensos. La albariño también es conocida con los sinónimos albarina, alvarín blanco, alvarinha, alvarinho, azal blanco, galego y galeguinho. Es una cepa que resiste bastante bien a botritis y mildiu, sin embargo, es atacada con facilidad por el oídio y las sequías.
Zonas de cultivo.
Los viñedos de uva albariño se localizan principalmente en Galicia (España), más concretamente en la zona conocida como Rías Baixas en la provincia de Ponteverdra. También existen plantaciones en otras regiones españolas como Cantabria, Castilla y León y Cataluña y en las portuguesas de Monção y Melgaço, en el noroeste del país, que linda con la zona Gallega de Rías Baixas. Las principal Denominación de Origen que utiliza esta uva es la D.O. Rías Baixas así como a la Indicación Geográfica Protegida Vino de la Tierra de Barbanza e Iría, también en Pontevedra. También viñedos de albariño en las áreas vitícolas de California.
Vinos.
Sus monovarietales son los vinos blancos más prestigiosos de Galicia. Presentan una graduación alcohólica elevada y una acidez notable. Son caldos muy potentes en aroma con notas intensas afrutadas y con matices florales. Algunos expertos estiman algo negativo ese “exceso” de aromas afrutados, calificándolos de empalagosos. Pare evitar este, según ellos, defecto, la crianza puede ser una buena opción. es de las pocas uvas blancas españolas que permite una óptima crianza sobre lías. La mayor parte de los vinos se consumen jóvenes, aunque, como se comentó con anterioridad, algunas bodegas los elaboran con crianza en barrica.
Vinho branco Albariño
Seleção de produtos Vinho branco Albariño.
Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Rías Baixas Jovem Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum 3 L.
Variedade Sauvignon Branca.
Veja a lista de Vinho branco Sauvignon Branca.
Origen.
La cepa Sauvignon Blanc, cuyo nombre nace de la unión de sauvage (salvaje) y vignon (viña), es originaria de Sancerre y Pouly-Fume donde se producen vinos dulces muy reconocidos. Existen gran cantidad de viñedos plantados en la zona de Burdeos (Francia), y según la Organización Internacional de la Viña y el Vino, en su informe de 2013, es la cuarta variedad de uvas blancas más difundida en el mundo con 121000 Ha.
Características.
Los racimos de Sauvignon Blanca son pequeños, con uvas también pequeñas, compactas y uniformes, tan apretadas que suelen deformarse al presionarse entre ellas. La forma de las uvas es redondeado-elíptica, su epidermis es verde con estomas y lenticelas muy visibles en maduración. El pedúnculo es muy corto y robusto, lo que hace difícil el desprendimiento de la baya. El hollejo es bastante grueso y su pulpa apenas tiene pigmentación, pero es muy jugosa, consistente y deja en boca un sabor afrutado y muy aromático. Las cepas son vigorosas, de desborre tardía y dan unas producciones altas, al igual que sus rendimientos. Esta variedad de viña se desarrolla bien en suelos poco fértiles, sueltos y que no tiendan a encharcarse. Su resistencia a las heladas invernales es media, pero tolera bastante bien los fríos primaverales. Es muy sensible a varias enfermedades y plagas como la podredumbre gris del racimo, la eutipiosis, el complejo de hongos de la madera, incluso la yesca, el mildiu, el black rot y la excoriosis. También le afecta sensiblemente la polilla del racimo, los ciacdélidos y los ácaros, así como el desecado de raquis y las sequías intensas y la carencia de magnesio.
Cultivo.
Los suelos donde se encuentran viñas de la variedad Sauvignon Blanca, requieren de altos niveles de fósforo y magnesio y, debido a lo vigoroso de esta viña, necesitan ser abonados con poco nitrógeno puesto que, si no se hiciese de esta manera, se producirían muchas racimas (conjunto de racimos que por pequeños y despreciables quedan en las cepas cuando se vendimia) ya que muchas yemas del año brotan dando hijuelos de madera. Una buena opción es utilizar el abonado foliar pues, aunque a veces retrasa la maduración del fruto, obtiene muy buenos resultados. Debido a que no es fértil en las primeras yemas, es recomendable hacer podas largas para la obtención de rendimientos medios-altos. Los vientos fuertes le afectan notablemente, ya que sus sarmientos son frágiles y quebradizos, por lo que se recomienda su conducción en espaldera, lo que también.
Vinos.
Es una variedad que se puede utilizar tanto para vinos jóvenes como para vinos con crianza, aunque su envejecimiento no es fácil, para lo cual se requiere mantener el vino durante mucho tiempo en barricas de roble, siendo vinos más complejos con aromas calizos, pedregosos y a humo. Las sensaciones de los vinos Sauvignon Blanc cambian en función del suelo en el cual se produce, pero por lo general, los mostos obtenidos con esta uva son ácidos, sabores a frutas verdes, hierba y hojas, con recuerdos a grosellas, sauco, setas y flores, produciendo unos vinos blancos, de alcohol medio y acidez elevada, secos, muy elegantes y equilibrados, con aromas de hierba recién cortada. En boca es fresco y persistente. Como maridaje, se recomienda acompañar el Sauvignon Blanc con pescados, mariscos o ensaladas.
Vinho branco Sauvignon Branca
Seleção de produtos Vinho branco Sauvignon Branca.
Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Rías Baixas Jovem Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum 3 L.
Ficha técnica.
Marqués de Vizhoja Torre la Moreira Rías Baixas Jovem Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum 3 L.
Vinho branco. Marqués de Vizhoja. Torre la Moreira. Jovem. D.O. Rías Baixas. Galiza. Espanha. Albariño, Sauvignon Branca. Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum. 3 L..
Variedade.
País de origem.
Região de origem.
Denominação de origem.
Vindima / Colheita.
Envelhecimento.
Formato.
Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum.
Capacidade.
3 L.
Conteúdo alcoólico.
12.5% Vol.
Pontuação Parker TWA.
88 Pontos.
Nota visual.
Amarelo palha.
Nota olfativa.
Intenso, maçã, Complexo, Frutas brancas carnudas.
Nota de degustação.
Frutado, Frank, Entrada suave, Persistência retronasal.
Emparelhamento recomendado.
Peixe, Frutos do mar.
Temperatura de consumo.
7ºC.
Formato Especial.
Garrafa Magnum.
Tipologia.
Vinho branco.
D.O. Rías Baixas.
Produtor.
Nome.
Torre la Moreira.
Peso.
4.000 gr. (4,0 Kg.).
EAN.
8420871200033
Referência do produto.
WAN4571272
Preço atual.
34,95 € . Este produto está temporariamente indisponível.
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Descrição.
País de origem.
Espanha. Este produto é enviado de Espanha.
Certificação (UE)401/2010.
Denominación de Origen Protegida (D.O.P.)
Denominación de Origen (D.O.)
D.O. Rías Baixas.
Região de produção.
A região de produção de D.O. Rías Baixas está localizada em La región al este de Galicia, en España. La mayor productora Gallega. Se divide en cinco subzonas: Valle de Salnés, Condado de Tea, El Rosal, Sotomayor y Ribera del Ulla.
Posição de armazenamento.
Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento.
Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações.
Mantenha de preferência longe da luz.
Acessórios.
Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas.
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Consumo.
Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.
Variedade |
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País de origem |
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Região de origem |
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Denominação de origem |
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Vindima / Colheita |
Atualmente comercializado pelo produtor.
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Envelhecimento |
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Formato |
Garrafa Jéroboam-Duplo Magnum. |
Capacidade |
3 L. |
Conteúdo alcoólico |
12.5% Vol. |
Pontuação Parker TWA |
88 Pontos. |
Nota visual |
Amarelo palha. |
Nota olfativa |
Intenso, maçã, Complexo, Frutas brancas carnudas. |
Nota de degustação |
Frutado, Frank, Entrada suave, Persistência retronasal. |
Emparelhamento recomendado |
Peixe, Frutos do mar. |
Temperatura de consumo |
7ºC. |
Formato Especial |
Garrafa Magnum. |
Tipologia |
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Produtor |
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Nome |
Torre la Moreira. |
Peso |
4.000 gr. (4,0 Kg.). |
EAN |
8420871200033 |
Referência do produto |
WAN4571272 |
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País de origem |
Espanha. Este produto é enviado de Espanha. |
Certificação (UE)401/2010 |
Denominación de Origen Protegida (D.O.P.) |
Região de produção |
A região de produção de D.O. Rías Baixas está localizada em La región al este de Galicia, en España. La mayor productora Gallega. Se divide en cinco subzonas: Valle de Salnés, Condado de Tea, El Rosal, Sotomayor y Ribera del Ulla. |
Posição de armazenamento |
Posição lateral, garrafa horizontal. |
Temperatura de armazenamento |
Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC. |
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