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Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl.
EUR, Preço final!
-10%
D.O.Ca. PrioratCatalunha, Espanha.
Syrah, Cabernet Sauvignon, Monastrell e Carignan.Vinho tinto 75 cl.
Referência WAN4553447
Produtor
Clos Figueras (9 Produtos).
Tipo
Vinho tinto.
D.O.Ca. Priorat.
Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl. Origem.
Produtor.
Nome.
Clos Figueres.
Variedade.
Syrah, Cabernet Sauvignon, Monastrell, Carignan.
País de origem.
Região de origem.
Denominação de origem.
Certificação (UE)401/2010.
Denominación de Origen Calificada (D.O.Ca.)
D.O.Ca. Priorat.
Região de produção.
A região de produção de D.O.Ca. Priorat está localizada em La región del Priorato (Priorat), situada en la provincia de Tarragona, España, y reconocida con la máxima calidad al ser denominación de origen calificada. Es una zona montañosa, de origen volcánico, y con laderas escarpadas, de manera que se cultiva la viña en las características terrazas.
Peso.
1.500 gr. (1,5 Kg.).
EAN.
8437008587165
Produtor |
|
Nome |
Clos Figueres. |
Variedade |
|
País de origem |
|
Região de origem |
|
Denominação de origem |
|
Certificação (UE)401/2010 |
Denominación de Origen Calificada (D.O.Ca.) |
Região de produção |
A região de produção de D.O.Ca. Priorat está localizada em La región del Priorato (Priorat), situada en la provincia de Tarragona, España, y reconocida con la máxima calidad al ser denominación de origen calificada. Es una zona montañosa, de origen volcánico, y con laderas escarpadas, de manera que se cultiva la viña en las características terrazas. |
Peso |
1.500 gr. (1,5 Kg.). |
EAN |
8437008587165 |
Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl. Ficha técnica.
Tipologia.
Variedade.
Syrah, Cabernet Sauvignon, Monastrell, Carignan.
Vindima / Colheita.
Envelhecimento.
Formato.
Garrafa.
Capacidade.
75 cl.
Conteúdo alcoólico.
14.5% Vol.
Peso.
1.500 gr. (1,5 Kg.).
Nota visual.
Guarnição rubi, Vermelho intenso, Cereja cereja.
Nota olfativa.
Rockrose, Abertura lenta de aromas, Traços de baunilha.
Nota de degustação.
Creme, Sensações Berry, Integrado em madeiras tostadas.
Emparelhamento recomendado.
Cordeiro com ervas finas, Legumes cozidos, Lentilhas com chouriço, Queijo manchego curado.
Temperatura de consumo.
16ºC - 18ºC.
Consumo.
Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas.
Tipologia |
|
Variedade |
|
Vindima / Colheita |
Atualmente comercializado pelo produtor. |
Envelhecimento |
|
Formato |
Garrafa. |
Capacidade |
75 cl. |
Conteúdo alcoólico |
14.5% Vol. |
Peso |
1.500 gr. (1,5 Kg.). |
Nota visual |
Guarnição rubi, Vermelho intenso, Cereja cereja. |
Nota olfativa |
Rockrose, Abertura lenta de aromas, Traços de baunilha. |
Nota de degustação |
Creme, Sensações Berry, Integrado em madeiras tostadas. |
Emparelhamento recomendado |
Cordeiro com ervas finas, Legumes cozidos, Lentilhas com chouriço, Queijo manchego curado. |
Temperatura de consumo |
16ºC - 18ºC. |
Consumo |
Recomenda-se um consumo moderado e responsável de bebidas alcoólicas. |
Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl. Descrição.
Avaliações.
17 Classificações do usuário.
Avaliação do usuário.
Pontuação Parker TWA.
92 Pontos.
Referência do produto.
WAN4553447
EAN.
8437008587165
Acessórios.
Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Nos casos em que o produto inclui uma embalagem adicional, caixa e/ou estojo, Estes acessórios serão incluídos no envio desde que atendam às dimensões de embalagem especial adaptada e aprovada para o transporte de bebidas.
Em geral, as imagens dos produtos que publicamos em nosso site são relevantes apenas para fins gráficos. As imagens não mostram outros acessórios como embalagens adicionais (caixa, estojo, etc.) ou elementos promocionais que podem ocasionalmente ser incluídos pelo fabricante com o produto. Se desejar, podemos informá-lo sobre as embalagens adicionais, elementos e acessórios incluídos no produto no momento.
Peso.
1.500 gr. (1,5 Kg.).
Preço normal.
66,61 € -10% desconto por tempo limitado!
Preço atual.
59,95 €
Quantidade mínima de compra.
1 Unidade.
Prazo de envio.
Espanha: 4,90 € (Até 10Kg/6 frascos)
Prazo de entrega: Informações e preços.
Posição de armazenamento.
Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento.
Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações.
Mantenha de preferência longe da luz.
Descrição.
Español [ ES ]Christopher Cannan es uno de los personajes fundamentales de la historia contemporánea del mundo del vino. En el año 1978 fundó la compañía de vinos Europvin que representó y difundió las singularidades de más de 100 bodegas de Francia, Italia, España y Portugal en el mundo. Finalmente, y tras trabajar con varias bodegas del Priorat durante la década de los 90, decidió comprar en 1997 la propiedad Clos Figueres. Un viñedo abandonado al norte de Gratallops, plantado con viñas viejas de cariñena y el resto replantado con garnacha, syrah, cabernet sauvignon, mourvèdre y viognier. Tras más de 20 años y tres tintos, un blanco, un dulce y un aceite de oliva en el mercado, sus vinos ya están más que consolidados. Clos Figueres es su vino de referencia. Elaborado con un 60% garnacha y 40% cariñena de cepas viejas de 60 años. En nariz es una sinfonía de frutas negras y rojas maduras combinadas con hierbas aromáticas, toques balsámicos y ligeros recuerdos de vainilla y tostados. En la boca es intenso y sedoso, con una buena carga de taninos fundidos y un conjunto equilibrado e intenso. Un tinto de largo recorrido ideal para acompañar carnes rojas y caza. Envejecido durante 16 meses en barricas nuevas y seminuevas de roble francés de 300-500 L.
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17 Classificações do usuário. |
Avaliação do usuário |
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Referência do produto |
WAN4553447 |
EAN |
8437008587165 |
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Peso |
1.500 gr. (1,5 Kg.). |
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59,95 € |
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Posição lateral, garrafa horizontal. |
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Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC. |
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Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl. Aviso legal.
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Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl.
Informação adicional.
«Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» é produzido por Clos Figueras. Na elaboração de «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat», as variedades de uvas utilizadas são Syrah, Cabernet Sauvignon, Monastrell e Carignan. «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» é um produto de Espanha. A região de produção de «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» é Catalunha. É certificado com D.O.Ca. Priorat. A região de produção de D.O.Ca. Priorat está localizada em La región del Priorato (Priorat), situada en la provincia de Tarragona, España, y reconocida con la máxima calidad al ser denominación de origen calificada. Es una zona montañosa, de origen volcánico, y con laderas escarpadas, de manera que se cultiva la viña en las características terrazas. O peso do «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8437008587165.
«Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» pertence à categoria Vinho tinto, Vinho tinto Denominação de origem D.O.Ca. Priorat. Na elaboração de «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat», as variedades de uvas utilizadas são Syrah, Cabernet Sauvignon, Monastrell e Carignan. Este produto não é identificado ou fornecido em uma safra específica. A imagem do produto, bem como o seu rótulo, pode não corresponder à identificação da colheita ou a outras características e detalhes do produto para venda. Se desejar, podemos fornecer esta informação, e claro, Você pode solicitar uma colheita específica e faremos todos os esforços para satisfazê-lo. O envelhecimento de «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» ocorre em duas fases: no barril e na garrafa. «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» é um Crianza com pelo menos 24 meses de idade, dos quais 6 a 12 meses se passaram no barril e o restante na garrafa, antes de sua comercialização. «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» é comercializado no formato garrafa 75 cl. O teor alcoólico de «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» é 14.5% Vol. O peso do «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). Em relação à degustação de «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat», as notas guarnição rubi, vermelho intenso e cereja cereja se destacam em sua fase visual. Entre as notas predominantes da degustação olfativa estão rockrose, abertura lenta de aromas e traços de baunilha. Finalmente, A degustação de «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» na fase de sabor se destaca com creme, sensações berry e integrado em madeiras tostadas. É recomendável emparelhar «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» com cordeiro com ervas finas, legumes cozidos, lentilhas com chouriço e queijo manchego curado. A temperatura ideal para consumir «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» é 16ºC - 18ºC.
Em PrivateCeller.es, foram feitas 17 avaliações de «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat». Os consumidores e usuários de PrivateCeller.es classificaram «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» com uma pontuação média de 4.94 em 5. «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» é identificado e comercializado com o código de barras EAN 8437008587165. O peso do «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» é de 1.500 gramas (1,5 Kg.). Atualmente PrivateCeller.es oferece «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» com um desconto de 10% e por tempo limitado. O preço final de venda de «Clos Figueras Clos Figueres Crianza Priorat» é de 59,95 € em PrivateCeller.es.
As informações mostradas e referenciadas às características e detalhes do produto foram fornecidas pelo especialista, fabricante ou produtor e / ou publicadas nos sites oficiais. Em nenhum caso pode ser considerado como uma avaliação feita por nossa equipe, a menos que expressamente declarado. Sugerimos que você consulte as avaliações, comentários, opiniões e classificações publicadas por nossos clientes e usuários para expandir e / ou contrastar essas informações. A imagem do produto, assim como o seu rótulo, só é relevante para fins gráficos, por isso pode não coincidir com a identificação da colheita ou outras características e detalhes do produto para venda. Este produto é fornecido nas condições e formato em que é comercializado atualmente. Espanha. Este produto é enviado de Espanha.
Denominação de origem:
D.O.Ca. Priorat.
Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl.
Español [ ES ]La DOCa Priorat.
La Denominación de Origen Calificada Priorat es una pequeña región montañosa situada en la provincia de Tarragona. El macizo de la sierra de Montsant la delimita por el norte, en poniente se encuentra la sierra de La Figuera, por levante la sierra de Molló y, por el sur, el territorio se abre siguiendo el curso del río Siurana aguas abajo hacia el Ebro. El río Siurana y sus afluentes son la arteria geográfica principal de la zona, y provocan una serie de valles y pequeñas planicies gracias también a la sinuosidad geológica de las sierras y vertientes montañosas. De acuerdo con la legislación de Cataluña relativa a la división administrativa regional, el territorio de la DOCa Priorat queda dentro de una delimitación administrativa más extensa conocida como «Comarca del Priorat», que tiene también una parte de territorio que no forma parte del Priorat vitivinícola. La Denominación de Origen Calificada Priorat tiene una superficie de 17.629 hectáreas, de las cuales 1.887 estan plantadas con vid y cultivadas por más de 600 viticultores. Administrativamente, forman parte de la DOCa Priorat 9 municipios: Bellmunt del Priorat, Gratallops, El Lloar, El Molar, La Morera de Montsant (que incluye en su término la villa de Scala Dei), Poboleda, Porrera, Torroja del Priorat, La Vilella Alta y La Vilella Baixa. Además, en los límites de la DOQ Priorat también se encuentra la parte norte del municipio de Falset (la zona de Masos de Falset) y la parte este del término municipal de El Molar (Les Solanes del Molar). La Morera de Montsant, Scala Dei, Gratallops, Torroja del Priorat, Porrera y Poboleda integraban antiguamente el Priorat de la Cartuja de Scala Dei. El resto se incluyeron en la delimitación de la denominación de origen que se realizó en 1932 y que configura el actual territorio de la DOCa Priorat. Como consecuencia de la expansión del cultivo de la vid y de la calidad de sus vinos, promovido, impulsado y dominado por los monjes cartujanos, la zona adquirió renombre mundial.
Historia de la DOca Priorat.
La Cartoixa d’Scala Dei representa la cuna histórica de los vinos y la viticultura de la Denominación de Origen Calificada Priorat. Los monjes cartujos trajeron desde la Provenza, en el siglo XII, los conocimientos y las técnicas para desarrollar una viticultura que arraigó con fuerza y ha evolucionado a lo largo de los siglos. Los dominios de la Cartuja configuraron el llamado Priorat histórico, que hoy coincide con la región vitivinícola de la DOCa Priorat. La narración explica como el rey Alfonso I el Casto envió a dos caballeros a recorrer el país para localizar un sitio idóneo para que la orden de los cartujos, procedentes de la Provenza, se instalase en Catalunya. El rey ofreció Montsant a la orden. Los cartujos, establecidos en 1194, levantaron el altar del templo dedicado a Santa María. Los cartujos de Scala Dei iban vestidos de lana blanca, con capuchón que les cubría la cabeza rapada. Cultivaron la vid y elaboraron el vino en la Cartuja, siguiendo una escuela de trabajo y espiritualidad. Quizás el del Priorat es un vino místico. Desde hace casi 1.000 años, nueve pequeños pueblos han crecido escondidos entre las pendientes de pizarra que se dispersan a los pies de la sierra de Montsant. Sus habitantes, viticultores desde siempre, modelaron el terruño con márgenes. Tras la Ley de Desamortización de Mendizábal (1835), gracias a un gran esfuerzo y al creciente desarrollo de la viña, los viticultores reencontraron su dignidad. Este profundo cambio ha generado una cultura extraordinaria, fuente de prestigio para este país. Entre otros ejemplos, la cultura de la vid ha perdurado entre los habitantes de este territorio, y hay testimonios históricos tan antiguos como el capítulo «Como plantar viña en Scala Dei», del «Libro de los Vasallos» del siglo XVII, o el texto anónimo «Manual de viticultura de Porrera del siglo XVIII», que reflejan la sabiduría de los hombres en convivencia con la naturaleza. Desafortunadamente, para el Priorat supuso una catástrofe a finales del siglo XIX y principios del XX, ya que en esta época la explosión de la indústria téxtil en Cataluña arrastró toda la mano de obra hacia las ciudades, y no se replantaron nuevas cepas, excepto en una proporción mínima que, afortunadamente, es la que ha perdurado hasta nuestros días. Gracias a la generación de agricultores que actualmente tienen entre 70 y 80 años, quienes se han mantenido en el terruño y han seguido con la tradición agrícola, se ha conservado la cultura vitivinícola en el Priorat. En décadas recientes se pudo intervenir en un paisaje preservado, complejo, rico y de un formidable potencial. Fue, pues, a finales de la década de 1980 cuando se inició un nuevo ciclo de prosperidad, que conjuga sabiduría, paisaje y tradición con un nuevo espíritu emprendedor que tenía como objetivo la recuperación de la calidad y el prestigio como premisa máxima. La rehabilitación de la vid se realizó lentamente, con la certeza de que debía arraigarse en la memoria del terruño. En una curiosa mezcla que asocia la evolución de una cultura tradicional con vestigios agrarios del pasado y una naturaleza exuberante con una replantación respetuosa y eficiente.
El territorio.
Si algo tiene el Priorat es excepcionalidad. A nadie se le puede escapar, durante un paseo por este territorio, que se encuentra ante un paisaje singular, de unas características que lo diferencian claramente de cualquier otro sitio, a pesar de que pueda tener similitudes orográficas o agronómicas con otros lugares. Aquí, en la DOCa Priorat, el clima y el suelo se han aliado para definir un paisaje que puede no ser atractivo para algunas personas, pero que puede ser capaz de seducir a muchas otras. La indiferencia nunca será la característica que lo defina. Como cualquier otro paisaje, la mano del hombre está presente y le aporta un toque personal. Es el signo evidente del esfuerzo del trabajo en un terreno adusto y difícil, que no puede hacer más que transformarse en un paisaje especial. Al fin y al cabo, la característica principal que define al paisaje de la DOCa Priorat es la uniformidad: Cualquiera de las fincas, cerros, riachuelos, huertecitos, caminos… incluso las barraquitas labriegas o las masías tienen un toque característico y auténtico que los identifica con lo que es la esencia del Priorat. Uno sabe que se encuentra en un espacio concreto y definido, un territorio con solera, tradición y espectacularidad paisajística. Es el territorio de la «llicorella», que pasa súbitamente de los montes con suaves líneas de cresta a unas vertientes con pendientes impracticables, donde el observador se pregunta cómo alguien ha podido plantar vid ahí. La DOCa Priorat forma una unidad paisajística compacta y bien definida, constituida por el gran anfiteatro montañoso que se extiende a los pies de la sierra de Montsant, por la litología pizarrosa de sus vertientes y por el trato que desde siempre se ha otorgado en esta tierra al ámbito agrícola, que se ha mantenido casi intacto hasta tiempos recientes.
La orografía.
La orografía de esta zona hace que se tenga que cultivar la vid en «costers» (cuestas) con pendientes tan pronunciadas que obliga, en algunos casos, a construir terrazas. El paisaje que generan estos viñedos es uno de los rasgos característicos del Priorat, que le confieren esta personalidad tan acusada. El paisaje constituye por si mismo un valor de la expresión cultural del territorio, para que sea el medio más importante para llegar a asimilar la esencia del carácter y la manera de entender la vida de las personas que viven y trabajan en ese espacio. En este sendio, y con la finalidad de proteger este valor para las generaciones futuras, determinadas prácticas culturales en el ordenamiento del territorio vienen reguladas por la Denominación de Origen Calificada Priorat mediante normativa interna en materia de paisaje. En definitiva, el paisaje de la DOCa Priorat es la expresión visual de la dura relación entre la acción humana y el entorno, de su traza cultural sobre el espacio, pasando a ser una profunda seña de identidad de sus vinos y de la manera de elaborarlos. Buena parte del territorio de la DOCa Priorat tiene algun tipo de protección paisajística, ya sea como Plan Especial de Interés Natural (PEIN), Xarxa Natura 2000 o bien como parte del territorio incluido en el Parque Natural de la Sierra de Montsant. La DOCa Priorat tiene catalogado el 100% del territorio de acuerdo con los condicionantes propios para la plantación de viña.
Miembro de CERVIM.
El Centro de Investigación, Estudio y Valorización para la Viticultura de Montaña, CERVIM, es un organismo internacional constituido en 1987 bajo el impulso de la Organización Internacional de la Viña y el Vino (OIV). Agrupa a regiones y organismos regionales, nacionales e internacionales que trabajan por la valorización y la preservación de la viticultura de montaña. Esta institución se regula según la legislación del Valle de Aosta desde 2004, y tiene la sede en esta región. Desde su fundación, el centro defiende los intereses de la viticultura de montaña y con pendientes pronunciadas. Lleva a cabo estudios, investigaciones y congresos y participa en los encuentros internacionales y de sector donde se debaten asuntos relativos a la viticultura. La DOCa Priorat fue admitida a principios de 2013 en este selecto grupo de regiones vitivinícolas. El 30 de mayo de 2013 el presidente de CERVIM, Roberto Gaudio, presentó en Barcelona y en Porrera la incorporación de la DOCa Priorat a este organismo. Todas las zonas productoras que forman parte de CERVIM tienen una serie de características comunes que permiten hablar de una viticultura «heroica». La viticultura «heroica» viene definida por una serie de condicionantes en los que encaja la DOCa Priorat, como los siguientes: condiciones orográficas con poca mecanización; viñedos pequeños, a veces fragmentados y a menudo organizados en terrazas; empresas agrícolas con superficie de cultivo contenida; necesidad de inversiones económicas elevadas para la modernización de cultivos y, finalmente, la existencia de condiciones climáticas adversas.
El ADN de la DOQ Priorat.
Es difícil entender el Priorat sin su viticultura. Una larga historia nos ayuda a entenderla como proceso respetuoso y cómplice con el medio natural.
El cultivo de la viña se distribuye en altitudes que van desde los 100 metros sobre el nivel del mar en las partes más bajas de los términos de Bellmunt del Priorat y el Molar, hasta los 750 metros en las partes elevadas de los términos de la Morera de Montsant y Porrera. La configuración del cultivo se caracteriza por pendientes que superan el 15% de desnivel en la mayor parte de casos, y algunas fincas llegan al 60%. La tortuosa geografía de esta zona obliga a cultivar el viñedo en pendientes («costers» en lengua catalana), algunos de los cuales no permiten un acceso mecánico. Por este motivo se trabaja siguiendo las formas más tradicionales de cultivo. El paisaje que generan estos viñedos es una de las características del Priorat, que le aportan esta personalidad e identidad tan acusadas.A causa del tipo de terruño y del clima tan peculiares, la cepa sufre de manera importante y, como consecuencia, se obtienen unas vendimias más bien escasas, con unos rendimientos de uva bastante bajos, que no superan la cantidad de 1 kg. por planta como media, pero que otorgan a los vinos de esta zona de una identidad muy singular. La vendimia suele ser muy prolongada: empieza a mediados del mes de septiembre en Bellmunt y el Lloar y se prolonga hasta finales de octubre o principios de noviembre en Porrera y la Morera de Montsant. La fermentación larga de la uva madura hace posible obtener una serie de componentes de gran riqueza en cada grano y una maceración muy completa.
Variedades de uva y los vinos de villa.
Las variedades recomendadas en uva tinta son, la Garnacha tinta y la Cariñena, estando autorizadas la garnacha peluda, el tempranillo, el picapoll negre, el cabernet sauvignon, el cabernet franc, el pinot noir, el merlot i syrah. En lo que respecta a la uva blanca, se recomiendan las variedades de uva garnacha blanca, macabeo, Pedro Ximénez, chenin blanc, moscatel de Alejandría, moscatel de grano menudo, blanquilla, picapoll blanc y viognier. Las variedades más cultivadas en el Priorat son las tintas, con la garnacha y la cariñena como variedades autóctonas más destacadas. Los vinos de villa, son aquéllos elaborados a partir de uvas de una misma villa, son una expresión del vínculo de estos vinos con el territorio. A principios de 2013 ya se habían registrado más de una veintena de vinos como Vinos de Villa («Vins de Vila»), un buen ejemplo de la apuesta por la calidad y la tipicidad que siguen realizando las bodegas de la DOCa Priorat. El objetivo de este proyecto es realizar un paso adelante en la línea de reforzar la identidad de los pueblos de esta denominación de origen, reforzando más si cabe sus vínculos con sus vinos. De hecho, una de las características de los vinos del Priorat más valoradas por los expertos es su elevada fidelidad al suelo de origen, es decir, al terruño.
Vinho tinto D.O.Ca. Priorat
Seleção de produtos Vinho tinto D.O.Ca. Priorat.
Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl.
Variedade:
Syrah, Cabernet Sauvignon, Monastrell e Carignan.
Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl.
Variedade Syrah.
Veja a lista de Vinho tinto Syrah.
Español [ ES ]Origen.
No hay unanimidad sobre el origen de la uva shirah. Algunos autores sostienen la teoría de que procede de la ciudad persa Shiraz, otros, sin embargo, la sitúan en Siracusa en Sicilia, mientras que otros indican que originaria de la zona francesa del Ródano, donde tiene una penetración y una gran importancia en su viticultura. Lo que sí parece indiscutible es que el origen de esta variedad, desde el punto de vista vitivinícola, debe situarse en el Ródano. Al norte de este río, la tribu gala de los Allobroges cultivaba ya en tiempos del Imperio Romano una uva que crecía de manera asilvestrada en los alrededores y que llamaron allobrógica; parece ser que con el tiempo esta uva evolucionó hasta llegar a ser la cepa que todos conocemos hoy como syrah. El escocés James Busby llevó esquejes de varias uvas a Australia en 1832 y la syrah fue la que mejor se adaptó a las condiciones climatológicas de Oceanía. Cuando en los años noventa los vinos del Ródano empezaron a popularizarse, en Australia se dieron cuenta de que tenían un tesoro.
Características.
Las cepas de la variedad syrah son muy vigorosas, de porte erguido o semierguido con sarmientos muy largos, delgados, delicados y con muchos hijuelos. Su desborre es de media estación a tardío y maduración precoz. Los racimos de la variedad syrah son de tamaño medio, compactos cilíndrico-alargados, con pedúnculo largo y poco lignificado. En ocasiones con una primera ramificación pedunculada y separada del resto del racimo. Con tamaño de bayas muy uniforme, estas son de tamaño pequeño a medio, de forma ligeramente elíptica, aunque en algunos materiales esta característica apenas es visible excepto en las racimas. Su piel es negro azulada y cicatriz estilar muy marcada, muy abundante en pruina, hollejo grueso y resistente y muy difícil de desprender de su pedúnculo. La pulpa no tiene pigmentación, es consistente y de jugosidad limitada. La uva syrah también es conocida como como shiraz, sirah, sérine, candive, hignin, sirac, syra, biaune, balsamia. Es una variedad que se adapta bien a todo tipo de suelos, siempre que no tengan excesos de humedad. El viento produce bastantes daños en esta cepa si sus sarmientos no están bien tutorados y sujetos, se recomienda utilizar espalderas altas. Es muy sensible a la eutipiosis, a la sequía y a la clorosis férrica, así como a los ácaros. Sensible al mildiu y al black rot, a la polilla del racimo, a la fitotoxicidad por herbicidas, especialmente al diurón. Es poco sensible al oídio al principio de su brotación, pero su sensibilidad aumenta a partir de la cierna. Tolera bastante bien la botritis, pero cuando la maduración es excesiva puede verse afectada por ella. No suele verse afectada por corrimiento de racimo. No es una cepa que requiera de altos niveles de magnesio pero sí de nitrógeno, fósforo y potasio. Sus injertos deben hacerse sobre portainjertos que resistan bien la clorosis férrica. Se puede realizar la poda en pulgares cortos o en Guyot y se desaconseja despuntarla.
Zonas de cultivo.
Hoy en día podemos encontrar la variedad syrah en toda Europa, pero también en Australia, Argentina, Chile, Sudáfrica y California. En España el cultivo de la variedad syrah se extiende prácticamente por toda su geografía, siendo recomendada su plantación en las Denominaciones de Origen en Cataluña, Extremadura, Comunidad Valenciana, Andalucía, Aragón, Asturias, Baleares, Canarias, Cantabria, Castilla-La Mancha, Comunidad de Madrid, Navarra, Murcia, viña syrah.
Vinos.
La uva shyrah produce vinos de buena calidad, amables y sabrosos, con un alto grado alcohólico. Los tintos shyrah tienen mucho color y cuerpo, por tener gran cantidad de extracto seco. Son opulentos, vigorosos, potentes, de textura sedosa, con cuerpo, gran cantidad de taninos y materias colorantes, un característico aroma a violeta y cassis, y ligeros toques ahumados. Tienen una gran capacidad de envejecimiento donde mantienen bastante bien su color y no adquieren exceso aroma a madera, aunque sí tienen toques de cuero, alquitrán y ahumado, y ligeramente a vainilla. Es un vino con una capa oscura muy cubierta, con intensidad, aromático, un vino que ha adquirido mucha fama a nivel mundial. En nariz aromas a fruta madura, recordando a las grosellas, las violetas, las moras silvestres y a las frambuesas, manteniendo aromas a pimiento o canela y clavo. El color es intenso, refinado, sólido y austero, especiado y de acidez destacable.El vino syrah se utiliza mucho en coupages con Cabernet Sauvignon y Merlot.
Vinho tinto Syrah
Seleção de produtos Vinho tinto Syrah.
Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl.
Variedade Cabernet Sauvignon.
Veja a lista de Vinho tinto Cabernet Sauvignon.
Español [ ES ]Origen.
Hasta hace no demasiado tiempo el origen de esta uva no estaba claro, existiendo muchos mitos y conjeturas. Se hablaba del origen de Sauvignon como derivada del francés sauvage, que significa salvaje, y podría hacer referencia a tratarse de una viña silvestre nativa de Francia. Otra teoría era que la uva tenía orígenes antiguos y que quizás había sido la uva bitúrica, usada para hacer el antiguo vino romano al que hizo referencia Plinio el Viejo. Otra teoría sostiene que la uva se originó en la región española de la Rioja. Los verdaderos orígenes de esta variedad se descubrieron en 1996 al estudiarse genéticamente en el Departamento de Viticultura y Enología la Universidad de California en Davis, con un equipo liderado por Carole Meredith. Estos estudios determinaron que la cabernet Sauvignon fue el resultado de la mezcla de dos tipos de uva en Francia: Cabernet Franc y Sauvignon Blanc, aunque se supone que esta mezcla fue producida siglos anteriores a su nacimiento, alrededor del siglo XVII ya que lo más común en Burdeos era recoger todas las variedades de uva en una sola.
Características.
La clave de su éxito es que se trata de una variedad de fácil cultivo. Por ello, se adapta a una gran variedad de suelos, climas y latitudes. De hecho, desde Francia, la uva se ha extendido por Europa y por América. Es una variedad vigorosa, de brotación medio-tardía, cuyas cepas presentan un pámpano de porte erguido ramificadas, con muchas racimas, de desborre tardío y maduración de media estación.Los racimos son muy pequeños, de forma cónica, compacidad media y con tamaño de bayas muy uniforme que se desprenden con facilidad cuando están maduras. Pedúnculo corto y poco lignificado. Ocasionalmente alados. Las uvas son pequeñas, esféricas, su piel es muy oscura, azulada, con mucha pruina, la pulpa es dura y jugosa, ligeramente pigmentada cuando madura y sin pigmentación en las primeras fases del enverado, cpm sabor herrbáceo intenso y con fuerte sensación astringente. Su hollejo muy grueso. A la cabernet sauvignon se le conoce también por otros nombres como Vidure, Bidure, Burdeos, Carbouet. Es una variedad sensible a la eutipiosis, al mildiu, al oídio, a los cicadelidos y a los acaros. Resiste bastante bien al complejo de hongos de la madera, a la excoriosis y sobre todo a la botritis, así como a la podredumbre. En épocas de sequía intensa su maduración se complica, evolucionando de manera deficiente. Se adapta bastante bien a cualquier tipo de suelo, aunuque los mejores resultados se obtienen en terrenos de grava, sin exceso de agua, algo ácidos y bien expuestos. Es bastantes sensible a la carencia de magnesio, que se asocia a la desecación del raquis de los racimos. Resiste bastante bien los fríos primaverales y los vientos. Apenas se ve afectada por corrimientos de racimo. Despuntes precoces inducen la aparición de muchos hijuelos y abundantes racimas, por lo que su calidad se deteriora. Requiere podas largas y en guyot para su adecuada producción. El rendimiento de esta variedad está comprendido entre 2-14 toneladas por Ha, dependiendo del vigor de la viña.
Zonas de cultivo.
Es una planta de viña de uvas de vino tinto muy extendida en todo el mundo. Actualmente la uva Cabernet Sauvignon se cultiva en Francia, España, Italia, Chile, California, Australia y Argentina principalmente. A nivel mundial, la superficie que ocupa el cabernet sauvignon es de 341,000 Ha. Es la segunda variedad tinta más plantada (2015), después de la variedad china Kyoho (uva de mesa), ocupando la décima posición en el ranking mundial de variedades de vid plantadas. Las superficie de cabernet Sauvignon supone el 4% de la total de viñedos en el mundo.
Vinos.
El estilo de la cabernet sauvignon está muy influenciado por la madurez de las uvas en el momento de la cosecha. Mientras menos maduras están, mayor es su contenido de pirazinas y pueden exhibir sabores pronunciados a pimiento verde y a vegetales. Cuando es cosechada demasiado madura, los vinos pueden tomar sabores amermelados y pueden tener aromas a grosellas negras guisadas. Algunos viticultores escogen cosechan sus uvas en diferentes niveles de madurez para incorporar diferentes elementos y añadirle más complejidad al vino. El prensado de la uva cabernet Sauvignon produce un zumo oscuro, intenso y muy vivo, austero y tánico. Cuando el vino de cabernet sauvignon es joven normalmente exhibe un fuerte sabor a cerezas negras y a ciruela, aromas a grosella, pimineto verde y también en ocasiones notas de menta y aceitunas recién recolectadas o monte bajo y hierbas aromáticas. Posee un hollejo muy grueso del que se extraen muchos taninos dulces lo que permite su largo envejecimiento. Si la madera es suave, da vinos de textura y fineza muy agradables, con aromas a chocolates, a tabaco y en parte a mina de lápiz, pero conservando su característico aroma a grosella y en ocasiones a pimiento. El vino monovarietal puede carecer de suavidad y redondez, por eso se utiliza mucho con coupages con otras variedades como merlot o syrah. Son muy aptos para el envejecimiento, pudiendo elaborarse extraordinarios vinos de guarda.
Vinho tinto Cabernet Sauvignon
Seleção de produtos Vinho tinto Cabernet Sauvignon.
Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl.
Variedade Monastrell.
Veja a lista de Vinho tinto Monastrell.
Español [ ES ]Origen.
La variedad monastrell es, para la mayoría de los historiadores, una uva de origen español, aunque no se ha podido determinar con precisión el lugar exacto de su aparición. Es probable que, allá por el año 500 a.C., los fenicios la introdujeran en la península ibérica por el puerto de Sagunto, en la comunidad valenciana. Los ampelógrafos creen que la monastrell está emparentada con la mavrud, que se generó cuando la monastrell fue exportada a Bulgaria por los romanos. En el siglo XVI la monastrell se implantó en el Rosellón, Francia, desde donde se extendió a la Provenza y al valle del Ródano. La epidemia de filoxera del siglo XIX mermó sus viñedos, y una vez superada, fueron recuerados con esquejes de otras variedades ya que los viticultores se dieron cuenta de que la monastrell no arraigaba bien. A mediados del siglo XIX se comenzaron las plantaciones de viñedos de monastrell en California, donde es conocida como mataró, se usó en su principio para elaborar vinos de garrafa. A finales del siglo XX se empezó a mostrar interés en esta uva como variedad “premium” recuperando sus antiguas plantaciones de Contra Costa, en California, donde las buenas críticas fomentaron la demanda de vinos de esta variedad lo que provocó un aumento de la superficie de viñedos de mataró. En Australia también ha tenido una larga historia desde mediados del siglo XIX. También se le llama mourvèdre en Francia y mataró en Portugal, USA y Australia, y en menor medida mourviedro, murviedro, mataró, alcayata, gayata, morastell, morrastrell, garrut, monastrell de la gayata, espar, flouron, trinchiera, rossola, balzac y baltasar.
Características.
Es la segunda variedad más utilizada en España después de la tempranillo. La monastrell se desarrolla con mayor facilidad en climas cálidos, su desborre es desborre tardío, razón por la cual se recupera bien de las heladas primaverales, siendo su maduración también tardía. Las cepas de la variedad monastrell son de vigor medio-alto, de porte muy erguido con buena fertilidad y una producción moderada. Son muy sensibles a las temperaturas, sobre todo a los fríos del invierno que pueden provocar que entren en inactividad. Producen racimos de tamaño entre mediano y grande, muy compactos, de forma cónica y algunas veces alados. Las uvas son medianas o pequeñas, uniformes, esféricas, con un pedicelo bien lignificado y corto y una cicatriz estilar muy visible. La piel es de color casi negro, azulada, gruesa y consistente, recubierto de mucha pruina. Su pulpa no está pigmentada, es blanda y jugosa, algo ácida y áspera. Es bastante versátil en su adaptación al terruño, pero sus preferencias son suelos poco profundos y argilosos con capacidad para retener la humedad y evitan que su follaje crezca en exceso. Gusta de climas cálidos y secos, con suficiente viento que le proteja del oídio y el mildiu. El periodo de cosecha de esta uva es corto, ya que una vez que alcanza su punto de maduración, la acidez decrece con rapidez y las uvas comienzan a secarse y a desarrollar sabores a ciruela.
Zonas de cultivo.
En España, la monastrell era la cuarta variedad de uva tinta de vino más plantada a comienzos del siglo XXI, habiendo unas 63.000 ha en 2004. Al igual que otras variedades españolas, debido a que muchos agricultores han eliminado sus antiguas viñas para replantarlas con otras variedades internacionales que en la actualidad tiene más tirón, como la cabernet sauvignon y la chardonnay, la extensión de viñedos de esta variedad ha decrecido en los últimos años. La monastrell es variedad recomendada en la Región de Murcia tanto en las DO de Jumilla, Yecla y Bullas, en la Comunidad valenciana DO de Alicante y Cataluña. Está autorizada en Andalucía, Aragón, Baleares, Castilla-La Mancha, Cataluña, Extremadura, Comunidad de Madrid, Navarra, País Vasco y La Rioja. Esta uva tiene un arraigo particular en las regiones de Alicante12 y Murcia, donde se usa como monovarietal, o mezclada con syrah, cabernet sauvignon o merlot. En otros lugares del mundo su producción se ha asentado con bastantes buenos resultados como en Portugal, en las regiones francesas del Ródano y Provenza, en Estados Unidos en los estados de California y Washington, y en Australia con varias regiones productoras de vinos de esta variedad. También se pueden encontrar plantaciones de monastrell en Azerbayán y Sudáfrica.
Vinos.
Los vinos elaborados con monastrell son muy tánicos, de intenso color rojo oscuro y con altos niveles de alcohol, siempre que sean cosechados en su nivel óptico de contenido en azúcares, con la intención de obtener vinos de aproximadamente 13º. Si la cosecha se efectúa antes se obtendrían vinos muy débiles con notas herbáceas. En la vinificación, los vinos elaborados con monastrell, corren el riesgo de oxidarse si no se tienen las precauciones suficientes. Aunque el vino puede ser almacenado en barriles de roble, a menudo no absorbe los sabores del roble tan bien como otras variedades (como la merlot y la cabernet sauvignon) por lo que a menudo se almacena en roble neutro o en barriles de gran formato. La variedad Monastrell produce vinos tintos elegantes, redondos, con estructura de gran calidad con una graduación alcohólica alta y una cantidad de taninos elevada que son suavizados con su envejecimiento en madera. De color rubí intenso, tiene una nariz frutal, mientras que su boca es larga, carnosa y de acidez no muy elevada. Ideal para combinar con variedades como la Syrah o el Cabernet Sauvignon que permiten una larga crianza en barrica. La Monastrell también es empleada para elaborar vinos dulces naturales o vinos naturalmente dulces, entre los que se encuentran el famoso Fondillón. Para mezclar, la Monastrell tiene gran afinidad con garnacha, creando vinos muy estructurados, también da vinos de mesa finos mezclada con syrah, y vinos con personalidad al mezclarse con merlot o cabernet sauvignon.
Vinho tinto Monastrell
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Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl.
Variedade Carignan.
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Español [ ES ]Origen.
La variedad cariñena es una uva originaria de la zona de Aragón de donde toma su nombre, concretamente de la comarca homónima ubicada en la provincia de Zaragoza. Aunque hay algunas dudas sobre su relación, también es conocida como mazuelo en la denominación de origen Rioja. En Cataluña recibe el nombre de samsó. Los primeros escritores de libros de vinos de Italia especularon que la cariñena, conocida como carignano en algunas partes de Italia, era una vid fenicia que fue introducida en Cerdeña por los fenicios en el siglo IX a. C. Creían que esa uva se había extendido a otras colonias fenicias partiendo de ahí, llegando al asentamiento de Sulces, donde eventualmente fue traída a la península itálica y, desde ahí, los antiguos romanos la llevaron a las regiones del Mediterráneo Occidental. Hoy, la mayoría de los ampelógrafos ha descartado esta teoría debido a la falta de documentación histórica y evidencias de ADN que sugieran que la uva tiene un origen fenicio o italiano. En lugar de eso, la evidencia apunta de forma más evidente a un origen español de la uva. La uva cariñena es también conocida como mazuela, mazuelo, samsó, caranyana, crinyana, granyena, caragnane o carignan.
Características.
Las cepas de cariñena son vigorosas, de entrenudos cortos y, por ello, con mucha densidad de hojas, de porte erguido, de elevada fertilidad y con muy buenos rendimientos. Su desborre es tardío y madura en media estación tendiendo a tardía, siendo de las últimas variedades de uva que se cosechan en la vendimia, por lo que, salvo que esté plantada en suelos muy cálidos, no suele alcanzar la madurez completa para su vendimia. Los racimos son grandes, compactos, con hombros marcados y pedúnculos muy cortos, uniformes en el tamaño de las uvas, pero heterogéneos en su color. Las uvas son grandes, de epidermis con enverado y evolución del color irregular y color azul negro con mucha pruina. A pesar de tener un hollejo no demasiado grueso, sí tiene una elevada resistencia a heridas y al agrietado. La pulpa no tiene pigmentación, tiene bastante consistencia, aunque es blanda y jugosa. Es una variedad con elevada sensibilidad a la yesca y al oídio, lo que puede causar grandes pérdidas por ataques tardíos a los racimos. Es sensible a la polilla de racimo, aunque no suele tener problemas de ataques, asimismo es bastante sensible a los ácaros. Tiene una sensibilidad media al mildiu y a la botritis y escasa a la excoriosis y a la eutipiosis. No suele tener problemas de corrimiento de racimo, tolera bastante bien las sequías y tampoco sufre daños con el viento. No requiere de niveles altos de fósforo, nitrógeno ni magnesio, no así de potasio, ya que una carencia en este elemento provocaría oscurecimiento de la pulpa. Es una cepa que se adapta bastante bien a cualquier tipo de suelo, aunque los mejores resultados se obtienen con suelos pedregosos, ya sean aluviales o esquistosos, pero en ningún caso encharcados o saturados de humedad. Se recomiendan las podas cortas y no efectuar despuntes.
Zonas de cultivo.
Como su nombre indica, la uva cariñena es la más característica de los vinos de su DO homónima, Cariñena. También se elaboran vinos con esta variedad, aunque sea conocida como mazuelo, en la D.O.C. Rioja. Otras zonas productoras que producen caldos con esta uva son las D.O. de Priorato, Mointsant o Tarragona. Fuera de España también es una uva muy cultivada, se pueden encontrar viñedos de cariñena en países muy variados, como es el caso de Francia, Chile, México, Sudáfrica o Estados Unidos e incluso en China.
Vinos.
La variedad cariñena da lugar a mostos con alto contenido en azúcar y bastante color, con elevado contenido en taninos astringentes y con aromas amargos y herbáceos dando vinos jóvenes de color muy vivo con aromas florales, predominando las violetas, pero que poseen poca estabilidad aromática en su evolución. Por su alto contenido en azúcar es base de vinos alcohólicos, bien cubiertos de capa y con buenos aromas en vinos jóvenes, así como con una acidez elevada. Los vinos procedentes de cepas viejas pueden ser excelentes, con un alto nivel de taninos por lo que envejece bien y da vinos con cuerpo.
Vinho tinto Carignan
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Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl.
Ficha técnica.
Clos Figueras Clos Figueres Priorat Crianza 75 cl.
Vinho tinto. Clos Figueras. Clos Figueres. Crianza. D.O.Ca. Priorat. Catalunha. Espanha. Syrah, Cabernet Sauvignon, Monastrell, Carignan. 75 cl..
Variedade.
Syrah, Cabernet Sauvignon, Monastrell, Carignan.
País de origem.
Região de origem.
Denominação de origem.
Vindima / Colheita.
Envelhecimento.
Formato.
Garrafa.
Capacidade.
75 cl.
Conteúdo alcoólico.
14.5% Vol.
Pontuação Parker TWA.
92 Pontos.
Nota visual.
Guarnição rubi, Vermelho intenso, Cereja cereja.
Nota olfativa.
Rockrose, Abertura lenta de aromas, Traços de baunilha.
Nota de degustação.
Creme, Sensações Berry, Integrado em madeiras tostadas.
Emparelhamento recomendado.
Cordeiro com ervas finas, Legumes cozidos, Lentilhas com chouriço, Queijo manchego curado.
Temperatura de consumo.
16ºC - 18ºC.
Tipologia.
Produtor.
Nome.
Clos Figueres.
Peso.
1.500 gr. (1,5 Kg.).
EAN.
8437008587165
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Referência do produto.
WAN4553447
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Descrição.
Español [ ES ]Christopher Cannan es uno de los personajes fundamentales de la historia contemporánea del mundo del vino. En el año 1978 fundó la compañía de vinos Europvin que representó y difundió las singularidades de más de 100 bodegas de Francia, Italia, España y Portugal en el mundo. Finalmente, y tras trabajar con varias bodegas del Priorat durante la década de los 90, decidió comprar en 1997 la propiedad Clos Figueres. Un viñedo abandonado al norte de Gratallops, plantado con viñas viejas de cariñena y el resto replantado con garnacha, syrah, cabernet sauvignon, mourvèdre y viognier. Tras más de 20 años y tres tintos, un blanco, un dulce y un aceite de oliva en el mercado, sus vinos ya están más que consolidados. Clos Figueres es su vino de referencia. Elaborado con un 60% garnacha y 40% cariñena de cepas viejas de 60 años. En nariz es una sinfonía de frutas negras y rojas maduras combinadas con hierbas aromáticas, toques balsámicos y ligeros recuerdos de vainilla y tostados. En la boca es intenso y sedoso, con una buena carga de taninos fundidos y un conjunto equilibrado e intenso. Un tinto de largo recorrido ideal para acompañar carnes rojas y caza. Envejecido durante 16 meses en barricas nuevas y seminuevas de roble francés de 300-500 L.
País de origem.
Espanha. Este produto é enviado de Espanha.
Certificação (UE)401/2010.
Denominación de Origen Calificada (D.O.Ca.)
D.O.Ca. Priorat.
Região de produção.
A região de produção de D.O.Ca. Priorat está localizada em La región del Priorato (Priorat), situada en la provincia de Tarragona, España, y reconocida con la máxima calidad al ser denominación de origen calificada. Es una zona montañosa, de origen volcánico, y con laderas escarpadas, de manera que se cultiva la viña en las características terrazas.
Posição de armazenamento.
Posição lateral, garrafa horizontal.
Temperatura de armazenamento.
Armazenar a uma temperatura constante de 10-17ºC.
Umidade constante em torno de 60-80%.
Recomendações.
Mantenha de preferência longe da luz.
Acessórios.
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Consumo.
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Variedade |
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País de origem |
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Região de origem |
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Denominação de origem |
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Vindima / Colheita |
Atualmente comercializado pelo produtor.
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Envelhecimento |
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Formato |
Garrafa. |
Capacidade |
75 cl. |
Conteúdo alcoólico |
14.5% Vol. |
Pontuação Parker TWA |
92 Pontos. |
Nota visual |
Guarnição rubi, Vermelho intenso, Cereja cereja. |
Nota olfativa |
Rockrose, Abertura lenta de aromas, Traços de baunilha. |
Nota de degustação |
Creme, Sensações Berry, Integrado em madeiras tostadas. |
Emparelhamento recomendado |
Cordeiro com ervas finas, Legumes cozidos, Lentilhas com chouriço, Queijo manchego curado. |
Temperatura de consumo |
16ºC - 18ºC. |
Tipologia |
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Produtor |
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Nome |
Clos Figueres. |
Peso |
1.500 gr. (1,5 Kg.). |
EAN |
8437008587165 |
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Referência do produto |
WAN4553447 |
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Christopher Cannan es uno de los personajes fundamentales de la historia contemporánea del mundo del vino. En el año 1978 fundó la compañía de vinos Europvin que representó y difundió las singularidades de más de 100 bodegas de Francia, Italia, España y Portugal en el mundo. Finalmente, y tras trabajar con varias bodegas del Priorat durante la década de los 90, decidió comprar en 1997 la propiedad Clos Figueres. Un viñedo abandonado al norte de Gratallops, plantado con viñas viejas de cariñena y el resto replantado con garnacha, syrah, cabernet sauvignon, mourvèdre y viognier. Tras más de 20 años y tres tintos, un blanco, un dulce y un aceite de oliva en el mercado, sus vinos ya están más que consolidados. Clos Figueres es su vino de referencia. Elaborado con un 60% garnacha y 40% cariñena de cepas viejas de 60 años. En nariz es una sinfonía de frutas negras y rojas maduras combinadas con hierbas aromáticas, toques balsámicos y ligeros recuerdos de vainilla y tostados. En la boca es intenso y sedoso, con una buena carga de taninos fundidos y un conjunto equilibrado e intenso. Un tinto de largo recorrido ideal para acompañar carnes rojas y caza. Envejecido durante 16 meses en barricas nuevas y seminuevas de roble francés de 300-500 L. |
País de origem |
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Certificação (UE)401/2010 |
Denominación de Origen Calificada (D.O.Ca.) |
Região de produção |
A região de produção de D.O.Ca. Priorat está localizada em La región del Priorato (Priorat), situada en la provincia de Tarragona, España, y reconocida con la máxima calidad al ser denominación de origen calificada. Es una zona montañosa, de origen volcánico, y con laderas escarpadas, de manera que se cultiva la viña en las características terrazas. |
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Posição lateral, garrafa horizontal. |
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Recomendações |
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La expresión máxima de un vinazo
Espectacular, muy conseguido
Bueno es muy poco, yo diría muy bueno
Primera prueba de este Vino Tinto y sinceramente, nos ha sorprendido por su calidad
Estupendo para todo, muy buena compra cuando se acabe volveré a pedir, calidad precio muy buena lo recomiendo 100%
Con su elegancia y su finura crean un producto novedoso y muy vistoso
Lo probé en casa de mi jefe y espectacular
Creado para un público amplio
Para los que no nos podemos dejar el sueldo en bebida esta es muy buena opción
Excelencia en todos los sentidos.
Me sorprende que este Tinto no esté más disponible, bien vale la pena el dinero, muy agradable ¿qué más puedo decir?.
Muy buen Vino Tinto.
Bueno. Muy armonioso y con buen desarrollo. Resulta un muy combinable. Excelente.
Vino Tinto con gran sabor.
El Vino Tinto fantástico. Con un sabor grandioso, pero también todo el proceso desde el pedido hasta la entrega fue perfecto.
Para cualquier momento
Un lujo al alcance de casi todos
Es bueno tenerlo siempre en casa
Este magnífico producto te dejará bien en cualquier evento
Siempre bueno